- 26 Ago 2023, 21:27
#121193
"O amor por princípio, a ordem por base; o progresso por fim". Esse lema positivista, formulado pelo filósofo francês Auguste Comte, inspirou a frase política "Ordem e Progresso" exposta na célebre bandeira nacional. No entanto, o cenário desafiador vivenciado no Brasil representa uma antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que exista uma ineficiente evolução em casos de sustentabilidade no Brasil — grave problema a ser enfrentado pela sociedade — resulta em desordem e retrocesso do desenvolvimento social. Desse modo, não só a negligência do Estado, como também a falta de empatia — reflexo do individualismo — solidificam tal mazela.
A princípio, é interessante pontuar que a negligência do Estado é uma das causas do problema no país. Conforme a Constituição Federal de 1988, a proteção do meio ambiente é um direito social. Nesse sentido, imagina-se que a falta de sustentabilidade contraria tais direitos, por afetar diretamente a natureza e a futura população. No entanto, infelizmente, o Estado não atua em defesa do ponto de vista coletivo previsto constitucionalmente, já que grande parte da sociedade ainda sofré com essa disparidade. Esse sofrimento ocorre pela ineficiência do governo em promover a sustentabilidade para a sociedade no todo. Portanto, é inadmissível a omissão do governo em não defender as garantias básicas da população verde-amarela.
Ademais, a inércia estatal motiva a continuidade da problemática. Nesse sentido, Norberto Bobbio — expoente filósofo italiano — afirma que as autoridades devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas também garantir que a população usufrua na prática. Sob a lógica de Bobbio, a discussão acerca da estratégia para promover a sustentabilidade no Brasil, embora seja relevante para a sociedade brasileira, não recebe a devida importância. Tal negligência prejudica diretamente a população, haja vista a diminuição de biodiversidade, e principalmente a população. Desse modo, enquanto a omissão estatal for a regra, a sociedade estará fadada a conviver com a destruição do meio ambiente.
Para isso, o Ministério da Saúde e as escolas — responsáveis pela transformação social — devem contribuir para desenvolver a empatia dos indivíduos em relação às estratégias para o desenvolvimento sustentável, por meio de projetos sociais, como ações comunitárias, a exemplo de oficinas de conscientização da sustentabilidade e com a presença de agentes de fiscalização. Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado contribuir com a sustentabilidade e de garantir que o conceito defendido por Bobbio seja, em breve, a realidade no Brasil.
A princípio, é interessante pontuar que a negligência do Estado é uma das causas do problema no país. Conforme a Constituição Federal de 1988, a proteção do meio ambiente é um direito social. Nesse sentido, imagina-se que a falta de sustentabilidade contraria tais direitos, por afetar diretamente a natureza e a futura população. No entanto, infelizmente, o Estado não atua em defesa do ponto de vista coletivo previsto constitucionalmente, já que grande parte da sociedade ainda sofré com essa disparidade. Esse sofrimento ocorre pela ineficiência do governo em promover a sustentabilidade para a sociedade no todo. Portanto, é inadmissível a omissão do governo em não defender as garantias básicas da população verde-amarela.
Ademais, a inércia estatal motiva a continuidade da problemática. Nesse sentido, Norberto Bobbio — expoente filósofo italiano — afirma que as autoridades devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas também garantir que a população usufrua na prática. Sob a lógica de Bobbio, a discussão acerca da estratégia para promover a sustentabilidade no Brasil, embora seja relevante para a sociedade brasileira, não recebe a devida importância. Tal negligência prejudica diretamente a população, haja vista a diminuição de biodiversidade, e principalmente a população. Desse modo, enquanto a omissão estatal for a regra, a sociedade estará fadada a conviver com a destruição do meio ambiente.
Para isso, o Ministério da Saúde e as escolas — responsáveis pela transformação social — devem contribuir para desenvolver a empatia dos indivíduos em relação às estratégias para o desenvolvimento sustentável, por meio de projetos sociais, como ações comunitárias, a exemplo de oficinas de conscientização da sustentabilidade e com a presença de agentes de fiscalização. Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado contribuir com a sustentabilidade e de garantir que o conceito defendido por Bobbio seja, em breve, a realidade no Brasil.