- 06 Ago 2023, 09:59
#120303
Medidas para o enfrentamento da corrupção na área da saúde no Brasil
A Constituição de 1988 garante a todos os indivíduos o acesso à saúde como direito de todos os cidadãos. No entanto, percebe-se que na atual realidade brasileira não há o comprimento dessa garantia, no que diz respeito ao bem-estar físico,mental e social da população. Dessa forma, essa realidade se deve a inoperância estatal e à desigualdade social.
Em primeiro plano, é válido destacar que a displicência estatal colabora com esse cenário. O conceito filosófico de contrato social, popularizado na Europa do século XVIII, evidencia que é do Estado garantir direitos básicos aos indivíduos, como o bem-estar físico e mental. Todavia, ver-se a quebra desse contrato em relação à corrupção na área da saúde, tendo em vista que o Brasil não oferta uma boa qualidade de vida e,quando oferta, separa uma parte da população . Diante desses fatos apresentados, é imprescindível uma ação do governo para mudar essa realidade.
Ademais, a desigualdade social motiva a perpetuação da corrupção no setor da saúde. Nesse sentido, no Período Colonial, apenas a minoria rica tinha acesso a vida bem cuidada, enquanto a população excluída, a que não possuía dinheiro, dependia de caridade e da filantropia. À vista disso, as pessoas de baixa renda são afetados pela mazela relacionado ao Brasil Colônia, já que a sociedade brasileira necessita de políticas pública que tenham rapidez nas filas de espera e que todos os cidadãos sejam tratados com igualdade.
É urgente, portanto, que o Ministério da saúde -- órgão responsável pela prevenção e assistência a saúde pública - amplie verba destinada a órgãos fiscalizadores que visem garantir a vitalidade da sociedade brasileira. Tal ação deve ser efetivada pela implantação de um Projeto Nacional de Valorização dos Cidadãos, de modo a realizar palestras e debates com o intuito de diminuir com as filas no SUS. Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar as autoridades públicas, de modo que o Brasil seja, de fato, uma nação livre, justa e igualitária.
A Constituição de 1988 garante a todos os indivíduos o acesso à saúde como direito de todos os cidadãos. No entanto, percebe-se que na atual realidade brasileira não há o comprimento dessa garantia, no que diz respeito ao bem-estar físico,mental e social da população. Dessa forma, essa realidade se deve a inoperância estatal e à desigualdade social.
Em primeiro plano, é válido destacar que a displicência estatal colabora com esse cenário. O conceito filosófico de contrato social, popularizado na Europa do século XVIII, evidencia que é do Estado garantir direitos básicos aos indivíduos, como o bem-estar físico e mental. Todavia, ver-se a quebra desse contrato em relação à corrupção na área da saúde, tendo em vista que o Brasil não oferta uma boa qualidade de vida e,quando oferta, separa uma parte da população . Diante desses fatos apresentados, é imprescindível uma ação do governo para mudar essa realidade.
Ademais, a desigualdade social motiva a perpetuação da corrupção no setor da saúde. Nesse sentido, no Período Colonial, apenas a minoria rica tinha acesso a vida bem cuidada, enquanto a população excluída, a que não possuía dinheiro, dependia de caridade e da filantropia. À vista disso, as pessoas de baixa renda são afetados pela mazela relacionado ao Brasil Colônia, já que a sociedade brasileira necessita de políticas pública que tenham rapidez nas filas de espera e que todos os cidadãos sejam tratados com igualdade.
É urgente, portanto, que o Ministério da saúde -- órgão responsável pela prevenção e assistência a saúde pública - amplie verba destinada a órgãos fiscalizadores que visem garantir a vitalidade da sociedade brasileira. Tal ação deve ser efetivada pela implantação de um Projeto Nacional de Valorização dos Cidadãos, de modo a realizar palestras e debates com o intuito de diminuir com as filas no SUS. Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar as autoridades públicas, de modo que o Brasil seja, de fato, uma nação livre, justa e igualitária.