- 01 Abr 2024, 17:49
#128309
A Constituição Federal de 1988 -documento jurídico mais importante do país- prevê em seu artigo 6º,o direito á alimentação como inerente a todo cidadão brasileiro.Conquanto tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática ao se observar a insegurança alimentar no Brasil dificultando,desse modo,a universalização desse direito,evidenciando um sério problema devido a uma desigualdade social e uma banalização sobre o tema, sendo essas problemáticas que favorecem a continuação dessa situaçãolamentável na nação verde-amarela.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a disparidade social como um agravante para combater a insegurança alimentar. Nesse sentido, Darcy Ribeiro ,antropólogo brasileiro,afirma "O Brasil último país a acabar com a escravidão tem uma pervesidade intrínseca na sua herança ,que torna a nossa classe dominante enferma em desigualdade".Dessa forma, é evidente a presença de uma desigualdade histórica que se reverbera até os dias atuais,trazendo consigo um agravante em que uma classe dominante fatura enquanto outra caracteriza-se pela precaridade.Diante dessa perspectiva deplorável é evidente a necessidade de atitude para se solucionar o tema.
Ademais, é fundamental apontar a banalização como impulsionador do imbróglio no Brasil. Segundo o sociólogo alemão Georg Simmel,no livro " The Metropolis and Mental Life", insere a "Atitude Blasé" que consite quando o indivíduo passa a agir com indiferença em meio ás situações que ele deveira dar atenção, dessa forma a insegurança alimentar vem sendo cada vez mais trivializada pelo corpo social diante da completa falta de interresse e mobilização da sociedade,logo é inadimissivel a perduração desse cenário na nação brasileira.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos.Para isso,é imprescindivel que a mídia - grande difusora de informação e principal veículo formador de opinião- poderia abordar a questão da insegurança alimentar, com o propósito de maior conscientização social,a fim de criar um pensamento crítico e um corpo social que busque ums iguslitsriedade. Assim, tornar-se-á possivel a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na carta Magna de 1988.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a disparidade social como um agravante para combater a insegurança alimentar. Nesse sentido, Darcy Ribeiro ,antropólogo brasileiro,afirma "O Brasil último país a acabar com a escravidão tem uma pervesidade intrínseca na sua herança ,que torna a nossa classe dominante enferma em desigualdade".Dessa forma, é evidente a presença de uma desigualdade histórica que se reverbera até os dias atuais,trazendo consigo um agravante em que uma classe dominante fatura enquanto outra caracteriza-se pela precaridade.Diante dessa perspectiva deplorável é evidente a necessidade de atitude para se solucionar o tema.
Ademais, é fundamental apontar a banalização como impulsionador do imbróglio no Brasil. Segundo o sociólogo alemão Georg Simmel,no livro " The Metropolis and Mental Life", insere a "Atitude Blasé" que consite quando o indivíduo passa a agir com indiferença em meio ás situações que ele deveira dar atenção, dessa forma a insegurança alimentar vem sendo cada vez mais trivializada pelo corpo social diante da completa falta de interresse e mobilização da sociedade,logo é inadimissivel a perduração desse cenário na nação brasileira.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos.Para isso,é imprescindivel que a mídia - grande difusora de informação e principal veículo formador de opinião- poderia abordar a questão da insegurança alimentar, com o propósito de maior conscientização social,a fim de criar um pensamento crítico e um corpo social que busque ums iguslitsriedade. Assim, tornar-se-á possivel a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na carta Magna de 1988.