- 25 Out 2023, 09:12
#123372
O livro "Vidas Secas", escrito por Graciliano Ramos, aborda um cenário miserável, ao mostrar a rotina dos personagens principais, em que necessitaram dividir pouco alimento para 4 pessoas. Com efeito, infelizmente, esse fato configura a realidade de muitos brasileiros, os quais são afetados pelo desprezo político nacional, além da má distribuição dos alimentos. Sendo assim, é importante que ações sejam efetivadas para mudar esse cenário.
Sob esse viés, é relevante destacar que, no Brasil, há uma ineficiência estatal com o fito de cessar a existência da insegurança alimentar, visto que na atual constituição é garantido o direito a alimentação. Nesse sentido, como afirma a socióloga Lillia Schwarcz, "O Brasil pratica uma política de eufemismo", nesse processo, imbróglios sociais são ignorados pelo Estado, o qual se omite da obrigação de solucioná-los. Desse modo, milhares de pessoas continuam com o problema da fome permanecidos, devido à falta de políticas públicas eficientes, com o intuito de extinguir a insegurança alimentar.
Outrossim, cabe ressaltar que é desafiadora a tarefa de erradicação da subalimentação, haja vista que o Brasil é um dos maiores produtores agropecuários mundialmente, mas está no mapa da fome, evidenciando um desequilíbrio distributivo alimentar. Nesse escopo, aborda-se a afirmação de Zygmunt Bauman, "Na era da informação, a invisibilidade é equivalente à morte", este que explana a precariedade na visibilidade da população com maior carência. Assim, diversos indivíduos se submetem a atividades humilhantes para a obtenção de alimentos, enquanto a maioria dos produtos agrícolas brasileiros são exportados.
Depreende-se portanto, que, para amenizar a recorrência da insegurança alimentar, é imprescindível que o Governo Federal, por meio do Ministério da Agricultura e Pecuária _ órgão responsável pela regulação e normatização de serviços vinculados ao setor, promova a criação de políticas públicas eficazes para a erradicação da fome no Brasil. Isso deverá ser realizado com uma melhor distribuição dos commodities pelo governo, comprando dos grandes produtores. Dessa maneira, a insegurança alimentar diminuirá drasticamente. Com essas medidas em prática, o sofrimento ocorrido em "Vidas Secas" estará somente na ficção e não irá configurar a realidade de muitos brasileiros.
Sob esse viés, é relevante destacar que, no Brasil, há uma ineficiência estatal com o fito de cessar a existência da insegurança alimentar, visto que na atual constituição é garantido o direito a alimentação. Nesse sentido, como afirma a socióloga Lillia Schwarcz, "O Brasil pratica uma política de eufemismo", nesse processo, imbróglios sociais são ignorados pelo Estado, o qual se omite da obrigação de solucioná-los. Desse modo, milhares de pessoas continuam com o problema da fome permanecidos, devido à falta de políticas públicas eficientes, com o intuito de extinguir a insegurança alimentar.
Outrossim, cabe ressaltar que é desafiadora a tarefa de erradicação da subalimentação, haja vista que o Brasil é um dos maiores produtores agropecuários mundialmente, mas está no mapa da fome, evidenciando um desequilíbrio distributivo alimentar. Nesse escopo, aborda-se a afirmação de Zygmunt Bauman, "Na era da informação, a invisibilidade é equivalente à morte", este que explana a precariedade na visibilidade da população com maior carência. Assim, diversos indivíduos se submetem a atividades humilhantes para a obtenção de alimentos, enquanto a maioria dos produtos agrícolas brasileiros são exportados.
Depreende-se portanto, que, para amenizar a recorrência da insegurança alimentar, é imprescindível que o Governo Federal, por meio do Ministério da Agricultura e Pecuária _ órgão responsável pela regulação e normatização de serviços vinculados ao setor, promova a criação de políticas públicas eficazes para a erradicação da fome no Brasil. Isso deverá ser realizado com uma melhor distribuição dos commodities pelo governo, comprando dos grandes produtores. Dessa maneira, a insegurança alimentar diminuirá drasticamente. Com essas medidas em prática, o sofrimento ocorrido em "Vidas Secas" estará somente na ficção e não irá configurar a realidade de muitos brasileiros.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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