A sustentabilidade ambiental é estritamente ligada a busca pelo equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a cautela de recursos naturais, garantindo a qualidade de vida das gerações presentes e futuras. O filósofo grego Aristóteles afirma que a "natureza" é um meio que não faz nada em vão, mas que tal verdade parece ser ignorada pela população brasileira e pelas políticas públicas pouco eficazes.
Entretanto, o desenvolvimento atual de consumo desenfreados, é um dos principais vilões da sustentabilidade. A extração excessiva de recursos e a geração de resíduos causam degradação ambiental, acúmulo de lixo e impactos na natureza, como aponta o crescimento de desmatamentos e de queimadas no Brasil. Diante disso, é um grande desafio alinhar o desenvolvimento econômico com o consumo consciente para suprir às necessidades atuais sem comprometer o futuro.
Entretanto, isso implica em repensar padrões de produção e consumo para reduzir o desperdício, a poluição e o uso de recursos naturais, visando promover práticas sustentáveis em todos os setores da sociedade e dos indivíduos. Além disso, considerar as dimensões econômicas, sociais e ambientais é o tripé da sustentabilidade, pois, irá garantir a promoção de crescimentos sem esgotar os recursos para as futuras gerações, preservar de forma racional os ecossistemas e garantir bem estar e igualdade para todos.
Em síntese para combater esse estigma, é necessário reduzir, reciclad e reutilizar o lixo, economizar água e energia em casa, utilizar menos o carro, preferindo andar de bicicleta ou usar o transporte público e consumir de forma consciente na escolha de produtos sustentáveis e em empresas com condutas responsáveis. Dessa forma, será possível garantir um desenvolvimento sustentável e econômico de bem estar para todos sem comprometer futuras gerações.