- 18 Abr 2024, 19:48
#128638
No conto "O sonho de um homem rídiculo", de Destoíveski, apresenta-se a historia de um narrador que sonha com uma sociedade perfeita, a qual é marcada pela ausência de mazelas sociais. Fora da ficção, a nação brasileira destoa do enredo supracitado, uma vez que o machismo no corpo social brasileiro é um empecilho a ser superado. Dessa maneira, é necessário medidas para superar esse impasse, o qual tem como causas o maior número de projetos prejudiciais às mulheres sendo propostos por homens e alienação da população em visão do problema.
Em primeira análise, é inevitável as atitudes da estrutura legislativa no combate da misoginia no órgão social da Federação. Para ilustrar, os direitos humanos, promulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU), são um conjunto de normas indispensáveis a todos os indivíduos, especialmente os direitos das mulheres. Nessa perspectiva, a Federação brasileira, não atinge as perspectivas de uma nação humanizada, pois o direitos das mulheres são desrespeitados pelos entes federativos quando ocorre a discriminação de gênero no momento em que a estrutura governamental, Propõe projetos legislativos que não atendem às necessidades das cidadãs, pois são comumente elaborados por homens do parlamento. Em consequência disso, as premências das senhoras se tornam invisíveis aos olhos do parlamento, o que reforça o descanso estatal perante o machismo na comunidade.
Ademais, a sociedade tem papel determinante na permanência do impasse em meio à Nação. Nesse contexto, a escritora Marina Colosanti, em sua crônica "eu sei, mas não devia", elucida sobre como as pessoas banalizam os problemas sociais. De maneira análoga, na realidade nacional, essa tese pode ser exemplificada com a opressão em relacionamentos sofridas por moças, o que resulta em donas optando por esconder agressões e abusos por conta de ameaças do gênero oposto. Desse modo, como consequência da apatia que tem se tornado coletiva diante da problemática, o óbice permanece presente no país.
Destarte, torna-se indiscutível a tomada de medidas para solucionar a questão do machismo na sociedade brasileira. Para isso, cabe à organização legislativa, mediante à inclusão do gênero feminino na parlamentação, através de políticas democráticas apresentadas às demais mulheres do país trazendo melhor satisfação em desejos das brasileiras, paralelamente, a estrutura social deve se impor a denúncias e visibilidade de casos, por meio de acionamento do órgão policial. tudo isso com o fito de trazer inclusão na política e melhoria no estilo de vida. Por fim, com essas medidas, a nação se aproximará da sociedade da obra citada inicialmente.
Em primeira análise, é inevitável as atitudes da estrutura legislativa no combate da misoginia no órgão social da Federação. Para ilustrar, os direitos humanos, promulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU), são um conjunto de normas indispensáveis a todos os indivíduos, especialmente os direitos das mulheres. Nessa perspectiva, a Federação brasileira, não atinge as perspectivas de uma nação humanizada, pois o direitos das mulheres são desrespeitados pelos entes federativos quando ocorre a discriminação de gênero no momento em que a estrutura governamental, Propõe projetos legislativos que não atendem às necessidades das cidadãs, pois são comumente elaborados por homens do parlamento. Em consequência disso, as premências das senhoras se tornam invisíveis aos olhos do parlamento, o que reforça o descanso estatal perante o machismo na comunidade.
Ademais, a sociedade tem papel determinante na permanência do impasse em meio à Nação. Nesse contexto, a escritora Marina Colosanti, em sua crônica "eu sei, mas não devia", elucida sobre como as pessoas banalizam os problemas sociais. De maneira análoga, na realidade nacional, essa tese pode ser exemplificada com a opressão em relacionamentos sofridas por moças, o que resulta em donas optando por esconder agressões e abusos por conta de ameaças do gênero oposto. Desse modo, como consequência da apatia que tem se tornado coletiva diante da problemática, o óbice permanece presente no país.
Destarte, torna-se indiscutível a tomada de medidas para solucionar a questão do machismo na sociedade brasileira. Para isso, cabe à organização legislativa, mediante à inclusão do gênero feminino na parlamentação, através de políticas democráticas apresentadas às demais mulheres do país trazendo melhor satisfação em desejos das brasileiras, paralelamente, a estrutura social deve se impor a denúncias e visibilidade de casos, por meio de acionamento do órgão policial. tudo isso com o fito de trazer inclusão na política e melhoria no estilo de vida. Por fim, com essas medidas, a nação se aproximará da sociedade da obra citada inicialmente.