- 04 Nov 2023, 15:58
#124987
A célebre escritora Djamila Ribeiro, afirma que, para combater um problema social, primeiramente, deve-se, tirá-lo da invisibilidade. Sobre essa ótica, percebe-se que a realidade contemporânea brasileira a respeito dos transtornos alimentares entre adolescentes é invisível, visto que há um grande índice de pessoas que sofrem com distúrbios nutricionais no Brasil. Nessa lógica é preciso analisar não só a negligência do Estado como também a mídia.
Sob esse viés, é imprescindível que a negligência estatal é o principal fator que agrava o problema dos transtornos alimentares em jovens na sociedade brasileira. De acordo com o artigo 5 da Constituição Federal, é promulgado por lei o acesso a saúde básica ao cidadão brasileiro, mas na prática é evidente que esse fato não é concretizado. Desse modo, a falta de ações por parte do Estado deve ser o primeiro desafio a ser solucionado.
Ademais, a mídia é outra problema que agrava os distúrbios alimentares nos adolescentes brasileiros. De modo análogo ao período nazista, no qual Hitler usou a mídia e seu poder para influenciar a população e legitimar seus ideais, nota-se como esse meio de informação, usado de forma errônea, promove consequências nocivas à sociedade, onde mostra como a mídia manipula as pessoas a "idealizarem" um corpo perfeito fazendo assim recorrerem a ações extremas tanto física quanto psicológicas como à anorexia e bulimia.
Portanto, é preciso superar os transtornos alimentares em adolescentes na sociedade brasileira. Desse modo, o Estado - como órgão responsável por garantir a segurança da população - deve criar campanhas buscando conscientizar os cidadãos. Tal ação será efetivada por meio de propagandas nos meios de comunicação como, a televisão e o rádio, para prevenir, e assim solucionar. Em acréscimo, é crucial a criação de espaços virtuais, que possam oferecer ao cidadão informações de interesse e verdadeiras com o interesse de acabar com o poder manipulador da mídia. Dessa forma, esse empecilho deixará de ser invisível como afirma Djamila Ribeiro.
Sob esse viés, é imprescindível que a negligência estatal é o principal fator que agrava o problema dos transtornos alimentares em jovens na sociedade brasileira. De acordo com o artigo 5 da Constituição Federal, é promulgado por lei o acesso a saúde básica ao cidadão brasileiro, mas na prática é evidente que esse fato não é concretizado. Desse modo, a falta de ações por parte do Estado deve ser o primeiro desafio a ser solucionado.
Ademais, a mídia é outra problema que agrava os distúrbios alimentares nos adolescentes brasileiros. De modo análogo ao período nazista, no qual Hitler usou a mídia e seu poder para influenciar a população e legitimar seus ideais, nota-se como esse meio de informação, usado de forma errônea, promove consequências nocivas à sociedade, onde mostra como a mídia manipula as pessoas a "idealizarem" um corpo perfeito fazendo assim recorrerem a ações extremas tanto física quanto psicológicas como à anorexia e bulimia.
Portanto, é preciso superar os transtornos alimentares em adolescentes na sociedade brasileira. Desse modo, o Estado - como órgão responsável por garantir a segurança da população - deve criar campanhas buscando conscientizar os cidadãos. Tal ação será efetivada por meio de propagandas nos meios de comunicação como, a televisão e o rádio, para prevenir, e assim solucionar. Em acréscimo, é crucial a criação de espaços virtuais, que possam oferecer ao cidadão informações de interesse e verdadeiras com o interesse de acabar com o poder manipulador da mídia. Dessa forma, esse empecilho deixará de ser invisível como afirma Djamila Ribeiro.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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