- 01 Abr 2023, 16:22
#112999
Novas necessidades foram surgindo ao longo do tempo, especialemente por conta dos adventos da internet e da tecnologia em geral. Dessa forma, notou-se um expressivo aumento na oferta e na demanda de novos e variados trabalhos. Como uma evolução deste fato, no mercado de trabalho atual em que a sociedade se encontra é possivel perceber uma divisão nítida entre aqueles que trabalham por prazer e aqueles que trabalham por necessidade.
Com a globalização da tecnologia, novas necessidades foram evidenciando-se no mercado, assim como as áreas de atuação, o que ampliou as possibilidades de carreira para as pessoas escolherem e profissionalizarem-se. A partir deste vasto mercado, os indivíduos com condições favoráveis poderiam seguir na "carreira dos sonhos", fazendo-os atingirem o nível de satisfação pessoal por sentirem-se realizados. Algo que implicaria, ainda, em uma melhor qualidade de vida pessoal e profissional, além de aumentar cerca de 30% a produtividade, de acordo com os dados publicados pela Universidade da Califórnia.
Por outro lado, esta não é uma realidade para todos. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2021, percebeu-se que jovens e pessoas de baixa renda encontram mais dificuldades para alcançar certo nível de realização no trabalho. Visto que o primeiro grupo, geralmente, encontra-se na necessidade do primeiro emprego, ou seja, não possuem experiência, o que dificulta na hora de encontrar o "emprego ideal". Já o segundo grupo, devido as limitações financeiras, não consegue iniciar ou concluir uma faculdade em grande parte dos casos, além de precisar começar a trabalhar integralmente para garantir o sustento próprio e da família.
Tendo em vista o exposto acima, nota-se a prevalência das desigualdades sociaisquando o assunto é sobre satisfação pessoal no trabalho. Mesmo com a crescente demanda de profissionais no mercado, não são todos os indivíduos que atingem os requisitos necessários, pois muitos não possuem condições suficientes para iniciar um faculdade ou para se especializarem. Algo que acaba excluindo parte da população e deixando-a à parte do ideal de satisfação e realização pessoal no mercado de trabalho.
Com a globalização da tecnologia, novas necessidades foram evidenciando-se no mercado, assim como as áreas de atuação, o que ampliou as possibilidades de carreira para as pessoas escolherem e profissionalizarem-se. A partir deste vasto mercado, os indivíduos com condições favoráveis poderiam seguir na "carreira dos sonhos", fazendo-os atingirem o nível de satisfação pessoal por sentirem-se realizados. Algo que implicaria, ainda, em uma melhor qualidade de vida pessoal e profissional, além de aumentar cerca de 30% a produtividade, de acordo com os dados publicados pela Universidade da Califórnia.
Por outro lado, esta não é uma realidade para todos. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2021, percebeu-se que jovens e pessoas de baixa renda encontram mais dificuldades para alcançar certo nível de realização no trabalho. Visto que o primeiro grupo, geralmente, encontra-se na necessidade do primeiro emprego, ou seja, não possuem experiência, o que dificulta na hora de encontrar o "emprego ideal". Já o segundo grupo, devido as limitações financeiras, não consegue iniciar ou concluir uma faculdade em grande parte dos casos, além de precisar começar a trabalhar integralmente para garantir o sustento próprio e da família.
Tendo em vista o exposto acima, nota-se a prevalência das desigualdades sociaisquando o assunto é sobre satisfação pessoal no trabalho. Mesmo com a crescente demanda de profissionais no mercado, não são todos os indivíduos que atingem os requisitos necessários, pois muitos não possuem condições suficientes para iniciar um faculdade ou para se especializarem. Algo que acaba excluindo parte da população e deixando-a à parte do ideal de satisfação e realização pessoal no mercado de trabalho.