- 30 Jul 2021, 13:41
#72907
A constituição federal de 1988, aonde os objetivos fundamentais da República brasileira era erradicar a pobreza e reduzir as desigualdades sociorregionais. No entanto, a realidade e diferente visto que as desigualdades regionais são extremamente aparentes em todo território brasileiro, seja pela negligência governamental ou pelo, ainda irraizado preconceito social.
Nota-se, em primeiro lugar, que o descaso governamental e uma das causas de tanta desigualdade regional no Brasil. Uma das causas eminentes e o mau gerenciamento dos recursos do país, ou seja a falta de concentração e investimento numa região em detrimento de outra, o que colabora a um cenário desequilibrado. Um exemplo foi o apagão ocorrido no estado do Amapá, norte do Brasil, Em novembro de 2020, que mesmo com hidrelétricas responsáveis por parte do fornecimento de energia no território brasileiro, e em capitais do sudeste e sul, a qual não foram afetadas e continuaram a ter energia normalmente prova de distribuição desigual entre regiões, aonde só o estado nortista sofreu as consequência.
Ainda, é evidente que o preconceito social recorrente caracteriza outra das inúmeras razões para essa desigualdade. Regiões do Sul e Sudeste apresentam IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) mais elevado e, consequentemente, recebem mas investimentos do Governo, porém, também acreditam serem mais desenvolvidos socialmente, abrindo espaço para a xenofobia e ridicularizando o comportamento ou modos de falar de localidades com o IDH mais baixo, como Norte e Nordeste. Sendo assim, como exemplo têm-se a edição do Big Brother Brasil 2021, em que uma participante curitibana reclama do modo de falar de uma outra integrante paraibana, expressando que "na sua terra", se referindo ao Nordeste, é mais comum as pessoas falarem de forma escandalosa ou errada.
Portanto, é notório que o Governo Federal deve investir mais na saúde e educação de locais menos favorecidos, ou seja, Norte e Nordeste, com verbas destinadas a esses âmbitos, com o fito de garantir um planejamento estratégico além do eixo Sul-Sudeste. Ademais, o meio midiático deve se dedicar na divulgação de informações, por meio de propagandas, em que seja apontada a desigualdade regional e o quanto ela implica na integração dos outros estados brasileiros, com o intuito de garantir maior participação social nessa luta contra as diferenças no Brasil.
Nota-se, em primeiro lugar, que o descaso governamental e uma das causas de tanta desigualdade regional no Brasil. Uma das causas eminentes e o mau gerenciamento dos recursos do país, ou seja a falta de concentração e investimento numa região em detrimento de outra, o que colabora a um cenário desequilibrado. Um exemplo foi o apagão ocorrido no estado do Amapá, norte do Brasil, Em novembro de 2020, que mesmo com hidrelétricas responsáveis por parte do fornecimento de energia no território brasileiro, e em capitais do sudeste e sul, a qual não foram afetadas e continuaram a ter energia normalmente prova de distribuição desigual entre regiões, aonde só o estado nortista sofreu as consequência.
Ainda, é evidente que o preconceito social recorrente caracteriza outra das inúmeras razões para essa desigualdade. Regiões do Sul e Sudeste apresentam IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) mais elevado e, consequentemente, recebem mas investimentos do Governo, porém, também acreditam serem mais desenvolvidos socialmente, abrindo espaço para a xenofobia e ridicularizando o comportamento ou modos de falar de localidades com o IDH mais baixo, como Norte e Nordeste. Sendo assim, como exemplo têm-se a edição do Big Brother Brasil 2021, em que uma participante curitibana reclama do modo de falar de uma outra integrante paraibana, expressando que "na sua terra", se referindo ao Nordeste, é mais comum as pessoas falarem de forma escandalosa ou errada.
Portanto, é notório que o Governo Federal deve investir mais na saúde e educação de locais menos favorecidos, ou seja, Norte e Nordeste, com verbas destinadas a esses âmbitos, com o fito de garantir um planejamento estratégico além do eixo Sul-Sudeste. Ademais, o meio midiático deve se dedicar na divulgação de informações, por meio de propagandas, em que seja apontada a desigualdade regional e o quanto ela implica na integração dos outros estados brasileiros, com o intuito de garantir maior participação social nessa luta contra as diferenças no Brasil.