John Locke, filósofo inglês, destaca que é dever do estado assegurar os direitos e o bem-estar da população. Todavia, em virtude dos desafios a valorização da herança africana no Brasil ainda ser uma realidade na sociedade brasileira, é válido ressaltar, que o Poder Público não atua de modo efetivo, e, pior, não exerce o seu papel social. Nesse sentido, podemos analisar a ausência da aculturação e a negligência governamental como um dos impulssutores do problema.
de início, percebe-se que a falta da aculturação fomenta a permanência problema na sociedade. Nessa ótica, destaca o filósofo Platão, especificamente, sobre o uso da razão para combater os problemas sociais, nota-se que a conduta não é realizada pelos brasileiros, principalmente quando o assunto é a herança africana no país. Isso porque, os indivíduos não questiona a realidade na qual estar inserido, tornando-se a lacuna educacional não atuar de nodo efetivo em ambientes escolares, permitindo a desvalorização das características africanas.
Além disso, vale destacar a negligência governamental, visto que a uma ineficiência legislativa como fato que dificulta diminuição do empecilho na sociedade , que não segue as leis presentes na Constituição Federal. Isso pode ser verificada pela permanência da desvalorização aos costumes africanos, juntamente, a população, adequada e acostumada com esse enredo. Assim, torna-se essa problemática supracitada um traço natural e banal diante dos fatos.
Urge, portanto, medidas são necessárias para combater esse problema. Cabe ao Governo Federal, juntamente com o Ministério da Educação, órgãos eficazes para combater o problema, promover palestras e campanhas nas escolas, de como eficaz, para que esse problema tenha um novo enredo. Feito isso, a ideologia de Locke será vista e comprida no país.