- 28 Jul 2021, 14:36
#72609
Na obra "Utopia" do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, padronizada pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, oque se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que há desigualdades regionais no Brasil e existe desafio em reduzi-las, dificultando, assim, a concretização dos planos de More. Dessa forma, urge que medidas sejam tomadas para amenizar esse problema, motivado pela falta de ação dos setores governamentais e pela concentração de riquezas.
Diante dessa perspectiva, é fulcral pontuar que as desigualdades regionais derivam da baixa atuação dos setores governamentais no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrencias. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido a falta de atuação das autoridades, há uma concentração de pobreza maior nas regiões norte e Nordeste do país por que não há investimentos em infraestrutura adequada. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar que a concentração de riquezas nas regiões mais ao sul e sudeste impulsiona o problema. Partindo desse pressuposto, empresas preferem atuar mais nessas regiões do que ao norte, fazendo com que essa, tenha menos chances de se desenvolver economicamente. Tudo isso retarda a resolução desse empecilho, já que a concentração de riquezas contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Depreende-se, dessa forma, a urgência de ações interventivas com o fito de amenizar a questão. Para isso, o poder público deve, por meio de investimentos, promover a infraestrutura adequada nas regiões mais pobres. Nesse sentido, o intuito de tal ação é diminuir a concentração de pobreza e, consequentemente, reduzir essas desigualdades. Ademais, cabe às empresas começarem a atuar nas regiões ao norte e Nordeste com o objetivo de acelerar o desenvolvimento dessas regiões. Feito isso, o quadro será finalmente modificado no País.
Diante dessa perspectiva, é fulcral pontuar que as desigualdades regionais derivam da baixa atuação dos setores governamentais no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrencias. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido a falta de atuação das autoridades, há uma concentração de pobreza maior nas regiões norte e Nordeste do país por que não há investimentos em infraestrutura adequada. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar que a concentração de riquezas nas regiões mais ao sul e sudeste impulsiona o problema. Partindo desse pressuposto, empresas preferem atuar mais nessas regiões do que ao norte, fazendo com que essa, tenha menos chances de se desenvolver economicamente. Tudo isso retarda a resolução desse empecilho, já que a concentração de riquezas contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Depreende-se, dessa forma, a urgência de ações interventivas com o fito de amenizar a questão. Para isso, o poder público deve, por meio de investimentos, promover a infraestrutura adequada nas regiões mais pobres. Nesse sentido, o intuito de tal ação é diminuir a concentração de pobreza e, consequentemente, reduzir essas desigualdades. Ademais, cabe às empresas começarem a atuar nas regiões ao norte e Nordeste com o objetivo de acelerar o desenvolvimento dessas regiões. Feito isso, o quadro será finalmente modificado no País.