- 09 Nov 2023, 00:59
#125831
No Brasil, diversas são as profissões que apresentam problemas relacionados à realidade das mulheres no cotiano trabalhista. Dentre eles, um bem presente é a invisibilidade do trabalho das que cuidam de pessoas. Embora elas representem a maior parte das pessoas que trabalham nesse setor, não são valorizadas financeiramente e socialmente, devido à discriminação existente na sociedade e falta de reconhecimento dos esforços delas no dia a dia.
A princípio, pode-se destacar que uma das causas para tal problemática é a má remuneração de grande parte das mulheres que trabalham com o cuidado de pessoas. Esse fato demonstra a desvalorização para com os serviços prestados, principalmente por ser majoritariamente composto pelo grupo feminino que se encontra em situação econômica precária, como revela o documento informativo divuldado, em 2023, pelo site www.oxfam.ogr.br, possuidor do título: tempo para cuidar. Esse tipo de trabalho essencial para estruturação e manutenção da sociedade, pois todos os seres humanos necessitam de cuidados, porém falta o reconhecimento financeiro daqueles que trabalham e sustentam grande parte desse setor trabalhista.
Ademais, também se deve salientar que muitas mulheres sofrem discriminação, em função da sua etnia, no próprio ambiente de trabalho. Mais um desafio a ser superado para aquelas que trabalham cuidando de pessoas, porque a luta para a visibilidade desse serviço exige melhorias nas saúdes mental e social da mulher. Essas precisam ser alcançadas, para que haja mais satisfação na realização de tal trabalho e evolução na qualidade de vida das trabalhadoras.
Portanto, fica-se claro que as mulheres responsáveis por trabalhar com o cuidado de pessoas não possuem a visibilidade que deveriam ter. A fim de amenizar tal óbice, faz-se necessário que o Estado crie políticas públicas mais efetivas acerca da real notoriedade e valorização que essa parte da sociedade necessita. Elas seriam compartilhadas nos veículos de mídia e debatidos em instituições de ensino. Dessa forma, as realidades sociais, mentais e econômicas dessas trabalhadoras seriam melhoradas e mais pessoas valorizariam os seus esforços corriqueiros.
A princípio, pode-se destacar que uma das causas para tal problemática é a má remuneração de grande parte das mulheres que trabalham com o cuidado de pessoas. Esse fato demonstra a desvalorização para com os serviços prestados, principalmente por ser majoritariamente composto pelo grupo feminino que se encontra em situação econômica precária, como revela o documento informativo divuldado, em 2023, pelo site www.oxfam.ogr.br, possuidor do título: tempo para cuidar. Esse tipo de trabalho essencial para estruturação e manutenção da sociedade, pois todos os seres humanos necessitam de cuidados, porém falta o reconhecimento financeiro daqueles que trabalham e sustentam grande parte desse setor trabalhista.
Ademais, também se deve salientar que muitas mulheres sofrem discriminação, em função da sua etnia, no próprio ambiente de trabalho. Mais um desafio a ser superado para aquelas que trabalham cuidando de pessoas, porque a luta para a visibilidade desse serviço exige melhorias nas saúdes mental e social da mulher. Essas precisam ser alcançadas, para que haja mais satisfação na realização de tal trabalho e evolução na qualidade de vida das trabalhadoras.
Portanto, fica-se claro que as mulheres responsáveis por trabalhar com o cuidado de pessoas não possuem a visibilidade que deveriam ter. A fim de amenizar tal óbice, faz-se necessário que o Estado crie políticas públicas mais efetivas acerca da real notoriedade e valorização que essa parte da sociedade necessita. Elas seriam compartilhadas nos veículos de mídia e debatidos em instituições de ensino. Dessa forma, as realidades sociais, mentais e econômicas dessas trabalhadoras seriam melhoradas e mais pessoas valorizariam os seus esforços corriqueiros.