- 29 Abr 2024, 17:46
#129048
Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direito. Entretanto, tal premissa não é verificada na realidade brasileira, uma vez que os desafios enfrentados pelas mulheres pela busca de visibilidade em relação ao trabalho de cuidado, apresenta-se, hodiernamente, de forma cruel. Dessa forma, a problemática persiste devido não só à influência familiar, mas também ao preconceito.
É indubitável, nesse contexto, que a formação familiar está na base do problema. Para Talcoott Parsons, a família dá início à formação do indivíduo, que exercerá papéis na sociedade. Porém, tal formação, muitas vezes, é falha no que concerne à desvalorização dos trabalhos domésticos femininos, visto que ao limitarem mulheres a atividades domésticas, normalizam a ideia de que serviços domiciliares - bem como reprodução - está atrelado às brasileiras, gerando assim, uma desvalorização a esses serviços.
Outrossim, outro fator influenciador é a sensação de superioridade. Grada Kilomba explica que certos corpos e determinadas identidades são discriminadas. De fato, tal discriminação é verificada no descaso acerca dos trabalhos domiciliares praticados por mulheres, isso por que, a parcela da população que ocupam cargos prestigiados, muitas vezes sentem-se superiores a esse minoritário grupo, por isso, é preciso que essa identidade deixe de ser considerado inferior para o entrave ser superado.
Portanto, é urgente intervim nessa barreira. Para isso, o YouTube deve criar uma série de vídeos sobre a desvalorização do trabalho doméstico feminino, por meio de entrevistas com sociólogos, a fim de reverter a discriminação que impera. Tal ação pode, ainda, conter uma divulgação em outras redes sociais para chegar a mais pessoas. Paralelamente, é preciso intervir sobre a influência familiar presente na problemática. Desse modo, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos uma realidade.
É indubitável, nesse contexto, que a formação familiar está na base do problema. Para Talcoott Parsons, a família dá início à formação do indivíduo, que exercerá papéis na sociedade. Porém, tal formação, muitas vezes, é falha no que concerne à desvalorização dos trabalhos domésticos femininos, visto que ao limitarem mulheres a atividades domésticas, normalizam a ideia de que serviços domiciliares - bem como reprodução - está atrelado às brasileiras, gerando assim, uma desvalorização a esses serviços.
Outrossim, outro fator influenciador é a sensação de superioridade. Grada Kilomba explica que certos corpos e determinadas identidades são discriminadas. De fato, tal discriminação é verificada no descaso acerca dos trabalhos domiciliares praticados por mulheres, isso por que, a parcela da população que ocupam cargos prestigiados, muitas vezes sentem-se superiores a esse minoritário grupo, por isso, é preciso que essa identidade deixe de ser considerado inferior para o entrave ser superado.
Portanto, é urgente intervim nessa barreira. Para isso, o YouTube deve criar uma série de vídeos sobre a desvalorização do trabalho doméstico feminino, por meio de entrevistas com sociólogos, a fim de reverter a discriminação que impera. Tal ação pode, ainda, conter uma divulgação em outras redes sociais para chegar a mais pessoas. Paralelamente, é preciso intervir sobre a influência familiar presente na problemática. Desse modo, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos uma realidade.