Com frequência, discute-se que as mudanças climáticas vem aumentando com o passar dos anos. O aquecimento global é uma das consequências para tal problemática. Além disso, a globalização é um dos principais problemas que vêm acarretando as mudanças no clima.
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que as temperaturas excedentes podem ser apontadas como um promotor para esse problema. Aristóteles definiu "família" como a comunidade que serve de base para a sociedade. De fato, a família tem papel basiliar nas mudanças climáticas, visto que, em tese, é causado por práticas humanas. Assim, urge que as famílias reconheçam o poder que tem de influênciar o coletivo e se responsabilizem pela postura inadequada que muitas vezes adotam.
Nesse viés, faz se oportuno rememorar o pensamento de Zygmunt Bauman, que defende que "não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas". Tal pensamento, todavia, está longe de ser observado no Brasil, dado que a Revolução Industrial foi um dos acontecimentos que ocasionou diversos problemas ambientais e temperamentais, e em virtude disso, ainda existem mudanças climáticas.
Nessa lógica, cabe ao ministério do Meio Ambiente- responsável por proteger e recuperar o território brasileiro- promover ações protetivas ao meio ambiente, por meio de fiscalização nas indústrias, para que cumpram as leis. Com essas medidas, será possível reverter os efeitos causados pelo aquecimento global na sociedade brasileira.