- 15 Nov 2023, 19:23
#126162
A Constituição Federal de 1988, norma de maior poder no território nacional, concede, em seu artigo quinto, o direito de que homens e mulheres são iguais perante a lei. Contudo, tal regra não se aplica na realidade brasileira, tendo em vista que o trabalho de cuidado desempenhado pela mulher é tido como invisível pela sociedade.
Uma das causas deste problema é o machismo, visto que desde a Antiguidade a mulher é designada a gerenciar seu lar e a prestar assistência à sua família, não sendo julgada capaz de assumir maiores responsabilidades. Tal fato é representado na obra "Gabriela, Cravo e Canela", do escritor Jorge Amado, no qual os homens são aptos a desempenhar papéis em áreas de maior visibilidade, como no ramo da política e dos negócios e, em paralelo, as mulheres devem gerir a casa e copular com seus maridos sempre que estes assim desejarem. Isso gera o preconceito de que o sexo feminino é menos capaz que o masculino, sendo o trabalho doméstico inferior aos outros, causando o aumento da invisibilidade das chamadas "donas de casa".
Ademais, o constante avanço tecnológico vivenciado pela Revolução Industrial somado a Globalização colabora para o crescimento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, uma vez que tem por resultado drásticas mudanças no modo de pensar da sociedade, como a crença de que esta forma de trabalho não é, de fato, uma profissão. Isso resulta na descrença em tal atividade ser exaustiva e da mesma ser merecedora de gratidão, ocasionando o esquecimento destas trabalhadoras que exercem a sua função em período integral, excluindo-as de fazerem parte da nação brasileira e as deixando sozinhas e sem o auxílio da sociedade.
Portanto, é embasado afirmar que, no Brasil, as mulheres que prestam trabalho de cuidado necessitam urgente de auxílios governamentais, dispostos pelo Governo Federal, por meio de quantias em dinheiro, a fim de permitir que estas tenham uma renda, resultando em serem vistas e atendidas.
Uma das causas deste problema é o machismo, visto que desde a Antiguidade a mulher é designada a gerenciar seu lar e a prestar assistência à sua família, não sendo julgada capaz de assumir maiores responsabilidades. Tal fato é representado na obra "Gabriela, Cravo e Canela", do escritor Jorge Amado, no qual os homens são aptos a desempenhar papéis em áreas de maior visibilidade, como no ramo da política e dos negócios e, em paralelo, as mulheres devem gerir a casa e copular com seus maridos sempre que estes assim desejarem. Isso gera o preconceito de que o sexo feminino é menos capaz que o masculino, sendo o trabalho doméstico inferior aos outros, causando o aumento da invisibilidade das chamadas "donas de casa".
Ademais, o constante avanço tecnológico vivenciado pela Revolução Industrial somado a Globalização colabora para o crescimento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, uma vez que tem por resultado drásticas mudanças no modo de pensar da sociedade, como a crença de que esta forma de trabalho não é, de fato, uma profissão. Isso resulta na descrença em tal atividade ser exaustiva e da mesma ser merecedora de gratidão, ocasionando o esquecimento destas trabalhadoras que exercem a sua função em período integral, excluindo-as de fazerem parte da nação brasileira e as deixando sozinhas e sem o auxílio da sociedade.
Portanto, é embasado afirmar que, no Brasil, as mulheres que prestam trabalho de cuidado necessitam urgente de auxílios governamentais, dispostos pelo Governo Federal, por meio de quantias em dinheiro, a fim de permitir que estas tenham uma renda, resultando em serem vistas e atendidas.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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