- 30 Out 2023, 10:09
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De acordo com a cantora e doutora honorária Taylor Swift em um discurso feito na Academia de Gravações (Grammy) “haverá pessoas ao longo do seu caminho que tentarão prejudicar seu sucesso ou levar crédito por suas realizações”. Infelizmente, tal conjuntura não se resume à vida de Taylor, uma vez que a valorização da arte de autoria feminina ainda é um problema que muitas mulheres vêm batalhando para que se aniquile e assim as mesmas tenham direitos sobre seu trabalho. Diante disso, convém analisar a causa desse problema: negligenciamento estatal e o machismo estrutural.
Primeiramente, a incúria governamental é uma das causas desse problema. De acordo com o filósofo francês Jean - Jacques Rousseau é dever do Estado garantir os direitos dos cidadãos. De maneira análoga ao que o filósofo disse, é necessário que o Estado forneça maneiras com que possibilitem a maior ingressão feminina no ramo da arte, já que a sua valorização é precarizada e deixada de lado pelo Estado, que não tem como principal objetivo garantir uma efetividade, em suas leis e projetos populares, o acesso de direitos das mulheres na arte.
Em segunda análise, vale frisar que a arte e o trabalho dialogam com uma elementar social que consequentemente não pode ser deixado em segundo plano. Desde o início da sociedade, as pessoas do sexo masculino, são colocadas no centro da sociedade, em que até mesmo na criação de histórias/livros, somente os homens podiam redigi-lás. Tal exposição dialoga diretamente com o filme de Greta Gerwig, "Little Woman", em que a personagem principal, ao escrever um livro não assina seu próprio nome e sim o de um homem para que sua história fosse ouvida, evidenciando o machismo na criação de uma sociedade apática, aniquilando a visão feminina no trabalho.
Portanto, medidas devem ser tomadas a fim da valorização eficaz do trabalho das mulheres. O Governo Federal, juntamente com o Ministério da Cultura, deve criar projetos de divulgação da arte feminina, como campanhas de comunicação em redes sociais, jornais, rádios e televisão. Por meio de políticas públicas direcionadas para uma maior adesão de mulheres na arte, bem como a intensificação das leis que são voltadas para as mulheres, objetivando uma geração de novos rostos femininos e a confortabilidade para aquelas que já existem nesse ramo. Busca-se com essa ação, que os direitos femininos na arte sejam assegurados.
Primeiramente, a incúria governamental é uma das causas desse problema. De acordo com o filósofo francês Jean - Jacques Rousseau é dever do Estado garantir os direitos dos cidadãos. De maneira análoga ao que o filósofo disse, é necessário que o Estado forneça maneiras com que possibilitem a maior ingressão feminina no ramo da arte, já que a sua valorização é precarizada e deixada de lado pelo Estado, que não tem como principal objetivo garantir uma efetividade, em suas leis e projetos populares, o acesso de direitos das mulheres na arte.
Em segunda análise, vale frisar que a arte e o trabalho dialogam com uma elementar social que consequentemente não pode ser deixado em segundo plano. Desde o início da sociedade, as pessoas do sexo masculino, são colocadas no centro da sociedade, em que até mesmo na criação de histórias/livros, somente os homens podiam redigi-lás. Tal exposição dialoga diretamente com o filme de Greta Gerwig, "Little Woman", em que a personagem principal, ao escrever um livro não assina seu próprio nome e sim o de um homem para que sua história fosse ouvida, evidenciando o machismo na criação de uma sociedade apática, aniquilando a visão feminina no trabalho.
Portanto, medidas devem ser tomadas a fim da valorização eficaz do trabalho das mulheres. O Governo Federal, juntamente com o Ministério da Cultura, deve criar projetos de divulgação da arte feminina, como campanhas de comunicação em redes sociais, jornais, rádios e televisão. Por meio de políticas públicas direcionadas para uma maior adesão de mulheres na arte, bem como a intensificação das leis que são voltadas para as mulheres, objetivando uma geração de novos rostos femininos e a confortabilidade para aquelas que já existem nesse ramo. Busca-se com essa ação, que os direitos femininos na arte sejam assegurados.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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