- 18 Abr 2024, 12:58
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Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratado uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflito e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que há a desumanização das mulheres transsexuais no Brasil, onde muitas são negadas e colocadas as margens da sociedade, os quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto do preconceito, quanto da falta de acesso à saúde. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Em primeiro lugar, é importante pontuar que o preconceito deriva da baixa atenção dos setores governamentais, no que cabe á criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo os pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atenção das autoridades, o preconceito com as mulheres trans, vem crescendo a cada dia na sociedade, trazendo grandes riscos a elas, como agressões físicas, verbais e humilhação devido a sua mudança de gênero. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a falta de acesso à saúde como promotor do problema. De acordo com o Art. 196 da constituição federal, a saúde é direto de todos e dever do estado garantindo políticas s economias que visem a redução de riscos e doenças. No entanto, o que se vê na teoria descrito na lei, não é aplicada na prática, haja vista a falta de cuidados básicos com mulheres transsexuais, na qual sofrem por escassez de recursos especiais como medicamentos, exames e julgamentos por parte do profissional da saúde, tendo em vista o desrespeito ao uso do nome social. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a falta de acesso à saúde contribui para a perpetuação desse quadro maléfico.
Assim, medidas viáveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a desumanização das mulheres transsexuais no Brasil, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Governo, será revertido em melhorias tanto no bem estar da população, quanto na qualidade da saúde e hospitalares, através do aperfeiçoamento das autoridades, passando segurança para as mulheres trans que são violentadas diariamente e na alta qualidade de serviços médicos, levando em consideração a mulher prefere ser chamada e aumentando a demanda de medicamentos e exames específicos para elas. Desse modo, atenuar-se-o, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da desumanização das mulheres transsexuais no Brasil, negadas e colocadas as margens da sociedade, onde a coletividade alcançara a Utopia de More.
Em primeiro lugar, é importante pontuar que o preconceito deriva da baixa atenção dos setores governamentais, no que cabe á criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo os pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atenção das autoridades, o preconceito com as mulheres trans, vem crescendo a cada dia na sociedade, trazendo grandes riscos a elas, como agressões físicas, verbais e humilhação devido a sua mudança de gênero. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a falta de acesso à saúde como promotor do problema. De acordo com o Art. 196 da constituição federal, a saúde é direto de todos e dever do estado garantindo políticas s economias que visem a redução de riscos e doenças. No entanto, o que se vê na teoria descrito na lei, não é aplicada na prática, haja vista a falta de cuidados básicos com mulheres transsexuais, na qual sofrem por escassez de recursos especiais como medicamentos, exames e julgamentos por parte do profissional da saúde, tendo em vista o desrespeito ao uso do nome social. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a falta de acesso à saúde contribui para a perpetuação desse quadro maléfico.
Assim, medidas viáveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a desumanização das mulheres transsexuais no Brasil, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Governo, será revertido em melhorias tanto no bem estar da população, quanto na qualidade da saúde e hospitalares, através do aperfeiçoamento das autoridades, passando segurança para as mulheres trans que são violentadas diariamente e na alta qualidade de serviços médicos, levando em consideração a mulher prefere ser chamada e aumentando a demanda de medicamentos e exames específicos para elas. Desse modo, atenuar-se-o, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da desumanização das mulheres transsexuais no Brasil, negadas e colocadas as margens da sociedade, onde a coletividade alcançara a Utopia de More.