- 19 Jun 2024, 15:34
#130672
Analisando os textos bases eu observei que foram citados como exemplos de desafios para a universidade ser um lugar para todos, preconceitos como: de preto e pobre, de surdo e do etarismo, todos eles existem de fato e são um desafio.
Porém não vi ser citado algo que pra mim a no mínimo curioso as próprias universidades públicas e gratuitas do Brasil, não é um lugar para todos, pois só entra nessas intuições o que eles consideram como melhores, sim o que eles consideram como melhores, e não o que de fato são, pois para considerar alguém melhor é subjetivo, entendendo que todos tem seus talentos e habilidades próprias em uma área, e julgar alguém melhor pela sua nota, em um Brasil que prega a educação construtivista de Paulo freire e pelo menos incoerente.
Mas agora o que fazer ? Se as vagas nas universidades publicas e gratuitas do Brasil são poucas para o tanto de pessoas que querem acessá-las, analisando os dados estatísticos percebemos que voltamos as tópicos iniciais citados, os principais motivos de desigualdades no Brasil são justamente entre os pretos, pobres, pcds e o de faixa etária.
Não tem lógica acreditar que um simples sistema de cotas e acessibilidade para os pcds colocaria a tão pregado equidade em prática, isso por si só, é muito pouco para diminuir os níveis desigualdade e fazer a universidade um lugar para todos, seria necessário um olhar de prioridade para com esses grupos por parte do poder público, para só então assim, eles poderem desfrutar um pouco dos desses privilégios.
Porém não vi ser citado algo que pra mim a no mínimo curioso as próprias universidades públicas e gratuitas do Brasil, não é um lugar para todos, pois só entra nessas intuições o que eles consideram como melhores, sim o que eles consideram como melhores, e não o que de fato são, pois para considerar alguém melhor é subjetivo, entendendo que todos tem seus talentos e habilidades próprias em uma área, e julgar alguém melhor pela sua nota, em um Brasil que prega a educação construtivista de Paulo freire e pelo menos incoerente.
Mas agora o que fazer ? Se as vagas nas universidades publicas e gratuitas do Brasil são poucas para o tanto de pessoas que querem acessá-las, analisando os dados estatísticos percebemos que voltamos as tópicos iniciais citados, os principais motivos de desigualdades no Brasil são justamente entre os pretos, pobres, pcds e o de faixa etária.
Não tem lógica acreditar que um simples sistema de cotas e acessibilidade para os pcds colocaria a tão pregado equidade em prática, isso por si só, é muito pouco para diminuir os níveis desigualdade e fazer a universidade um lugar para todos, seria necessário um olhar de prioridade para com esses grupos por parte do poder público, para só então assim, eles poderem desfrutar um pouco dos desses privilégios.