Segundo o filósofo Bauman, "na era da informação, a invisibilidade é equivalente à morte". Nessa perspectiva, o filósofo polonês, consta que, é viável cogitar em novas metodologias de turismo com foco cultural no aprendizado da ancestralidade, para o enfrentamento à inoperância governamental e, sobretudo, a desvalorização da sociedade à cultura ancestral.
Nesse quadrante, é preciso, discorrer à displicência do governo federal. Para esse propósito, presta-se, ementar o pensamento do afamado filósofo Zygmunt Bauman, segundo o qual desenvolveu o conceito "Instituição Zumbie", pelo que as instituições, como o estado, apesar de existirem, não cumprem suas funções sociais. Dessa forma, o poder estatal é incluído no seu conceito, pois, não tomam medidas prestativas sobre os recursos necessários para os ensinamentos culturais nas empresas de turismo.
Ademais, a desvalorização da sociedade aos seus antepassados, também atribui como responsável do desconhecimento cultural. Entretanto, o filósofo e educador Paulo Freire, acreditava que, "se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda". Consequentemente, a comunidade não certificada dos conteúdos básicos, vão desacreditando da cultura de seus ancestrais.
É imprescindível, portanto, que as providências sejam tomadas para a elaboração de novas metodologias culturais nas áreas de turismos. Desse modo, o governo deve investir nas empresas de turismos, contribuindo com palestras e recursos necessários. Em vista disso, a omissão governamental e a desvalorização cultural da sociedade, tendem a serem executadas de formas civilizadas.