- 13 Ago 2024, 11:25
#132538
O cenário mundial, em todas as áreas de interesses e conflitos, são constantes pautas de discussões das grandes potências e influências governamentais. O Brasil, pais de território vasto, não apenas em sua extensão territorial, mas na sua diversidade étnica, cultural, histórica e social, tem ganhado grande destaque nos debates e busca de propostas para solucionar problemas sociais, ambientais e econômicos. Por outro lado, a sua formação histica-social contribui para os conflitos socioeconômicos que perduram ao longo da história.
Ao observarmos a contrução do território brasileiro, as disparidades sociais e culturais, além do conflito de interesses, estão presentes na sociedade e longe de serem resolvidas. A emergência destes problemas se acentuam de acordo com o setor público que lhes atinge e como reflete social e politicamente no país. Podemos destacar os constantes conflitos entre os grandes produtores do agronegócio e as comunidades indígenas do Brasil. Estes conflitos não apenas refletem o uso de poder e arbitragem política, como também, a luta pelo reconhecimento dos povos originários pela manutenção das terras, culturas e vidas. No meio deste embate temos o governo tentando achar o equilíbrio e provimento políticas públicas para solucionar da forma mais pacífica possível tais embates, cabendo a eles, muita das vezes, impor também de força para fazer valer o que prevê os textos constitucionais.
Entre tantos, outros setores da sociedade clamam por uma ação emergencial, a fome e a provreza, que outrora estiveram avanços significativos, regrediram dastricamente levando o povo brasileiro em uma situação delicada de miséria. Fato este, potencializado por uma pandemia que afetou todas as classes sociais, mas de modo mais intensos aos povos quilombolas, indigenas e os mais pobres.
Deste modo, a prioridade em políticas públicas são aquelas que tratem das necessidades do povo, que tragam confiabilidade de investimento externo no território nacional e segurança financeira, tendo em vista que um país que tenha uma economia equilibrada consegue melhores investimentos para sanar as emergências sociais. Estas por sua vez, tornam-se, as prioridades das prioridades, a fome, o analfabetismo, a pobreza absoluta, dão pontos que devem estar no topo das ações a serem tomadas pelo governo. Pois, assim como preve a CF88 "O poder emana do povo" e, se este povo não tem condições mínimas e dignidade para exercer seu dever e ter a garantia de seus direitos dificilmente poderá se pensar em um país que prospere enquanto nação.
Ao observarmos a contrução do território brasileiro, as disparidades sociais e culturais, além do conflito de interesses, estão presentes na sociedade e longe de serem resolvidas. A emergência destes problemas se acentuam de acordo com o setor público que lhes atinge e como reflete social e politicamente no país. Podemos destacar os constantes conflitos entre os grandes produtores do agronegócio e as comunidades indígenas do Brasil. Estes conflitos não apenas refletem o uso de poder e arbitragem política, como também, a luta pelo reconhecimento dos povos originários pela manutenção das terras, culturas e vidas. No meio deste embate temos o governo tentando achar o equilíbrio e provimento políticas públicas para solucionar da forma mais pacífica possível tais embates, cabendo a eles, muita das vezes, impor também de força para fazer valer o que prevê os textos constitucionais.
Entre tantos, outros setores da sociedade clamam por uma ação emergencial, a fome e a provreza, que outrora estiveram avanços significativos, regrediram dastricamente levando o povo brasileiro em uma situação delicada de miséria. Fato este, potencializado por uma pandemia que afetou todas as classes sociais, mas de modo mais intensos aos povos quilombolas, indigenas e os mais pobres.
Deste modo, a prioridade em políticas públicas são aquelas que tratem das necessidades do povo, que tragam confiabilidade de investimento externo no território nacional e segurança financeira, tendo em vista que um país que tenha uma economia equilibrada consegue melhores investimentos para sanar as emergências sociais. Estas por sua vez, tornam-se, as prioridades das prioridades, a fome, o analfabetismo, a pobreza absoluta, dão pontos que devem estar no topo das ações a serem tomadas pelo governo. Pois, assim como preve a CF88 "O poder emana do povo" e, se este povo não tem condições mínimas e dignidade para exercer seu dever e ter a garantia de seus direitos dificilmente poderá se pensar em um país que prospere enquanto nação.