- 08 Set 2024, 14:42
#133577
Por certo, a harmonia social é um estado que depende do bom funcionamento das instituições públicas. Destarte, o abuso de poder, praticado neste âmbito, é um problema que evoca urgente solução, pois promove o descrédito dos órgãos governamentais e acentua a ocorrência de atos de desordem, a exemplo do justiçamento. Nesse sentido, é válido notar que a existência dessa questão é sustentada pela ineficácia das leis vigentes e por uma concepção distorcida a respeito dos cargos exercidos.
Desse modo, é imperioso atentar que a inexistência de leis eficazes permite a perpetuação desse tema no meio social através do sentimento de impunidade. Apesar da instauração da lei contra o abuso de poder, que classifica e pune práticas dessa natureza, tal questão ainda se mostra longe de ser erradicada, uma vez que o histórico de medidas desse tipo se apresentou incapaz de alcançar o objetivo proposto. Em razão disso, a ação de novas legislações é mitigada pelo destemor presente nos infratores, que enxergam na recorrente falta de punição um incentivo para o cometimento de suas violações. Dessa forma, é normatizada a ideia de uso das funções públicas de forma excessiva e destoante de sua finalidade original.
Outrossim, destaca-se como responsável pela manutenção do supracitado contexto o entendimento errático referente as atribuições concernentes às posições desempenhadas. Conforme a declaração universal dos direitos humanos, todos os homens são iguais em dignidade e direito. Contudo, a conduta de indivíduos que utilizam o poder público para o benefício próprio reflete uma mentalidade que diverge do artigo 1º da declaração da organização das nações unidas (ONU) e denota uma disposição mental que pretere as verdadeiras incumbências do cargo exercido. Em decorrência disso, interesses pessoais são colocados a frente do bem comum, prejudicando assim a dinâmica social.
Por fim, é conspícuo que essa conjuntura é nociva à sociedade e precisa ser sanada. Para tanto, é imprescindível a ação do governo federal brasileiro visando a repressão dessas práticas mediante edição de leis pertinentes que agravem as punições para tais infrações. Como também, através da educação da população por meio de campanhas publicitárias que objetivem capacita-la a identificação de tais condutas e a conseguinte denúncia nas instâncias responsáveis. Dessa maneira, os infratores seriam desestimulados a incorrerem nesse crime e a normalização do mesmo erradicada.
Desse modo, é imperioso atentar que a inexistência de leis eficazes permite a perpetuação desse tema no meio social através do sentimento de impunidade. Apesar da instauração da lei contra o abuso de poder, que classifica e pune práticas dessa natureza, tal questão ainda se mostra longe de ser erradicada, uma vez que o histórico de medidas desse tipo se apresentou incapaz de alcançar o objetivo proposto. Em razão disso, a ação de novas legislações é mitigada pelo destemor presente nos infratores, que enxergam na recorrente falta de punição um incentivo para o cometimento de suas violações. Dessa forma, é normatizada a ideia de uso das funções públicas de forma excessiva e destoante de sua finalidade original.
Outrossim, destaca-se como responsável pela manutenção do supracitado contexto o entendimento errático referente as atribuições concernentes às posições desempenhadas. Conforme a declaração universal dos direitos humanos, todos os homens são iguais em dignidade e direito. Contudo, a conduta de indivíduos que utilizam o poder público para o benefício próprio reflete uma mentalidade que diverge do artigo 1º da declaração da organização das nações unidas (ONU) e denota uma disposição mental que pretere as verdadeiras incumbências do cargo exercido. Em decorrência disso, interesses pessoais são colocados a frente do bem comum, prejudicando assim a dinâmica social.
Por fim, é conspícuo que essa conjuntura é nociva à sociedade e precisa ser sanada. Para tanto, é imprescindível a ação do governo federal brasileiro visando a repressão dessas práticas mediante edição de leis pertinentes que agravem as punições para tais infrações. Como também, através da educação da população por meio de campanhas publicitárias que objetivem capacita-la a identificação de tais condutas e a conseguinte denúncia nas instâncias responsáveis. Dessa maneira, os infratores seriam desestimulados a incorrerem nesse crime e a normalização do mesmo erradicada.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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