- 02 Nov 2023, 19:30
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De acordo com Mário Sérgio Portela, educar a papel da família. Porém, tal premissa não é verificada na realidade brasileira, que as crianças estão desenvolvendo ansiedade por passarem muito tempo na internet. Nessa perspectiva, em um problema grave, em virtude da falta de ausência dos pais e a proteção das crianças. Nesse cenário, Primeiramente, a falta de ausência dos pais mostra-se um complexo dificultador. Segundo o site Estadão, pais que ficam on-line demais, criam os filhos com o mesmo problema. Tal afirmação é no “ O acesso da criança a internet e a redes sociais ocorre de maneira cada vez mais precoce “, visto que seus filhos crescem vendo seus pais na internet e adotam o mesmo hábito. Assim as crianças acabam sentindo falta dos seus pais. Além disso, é coerente apontar que a proteção das crianças impacta a questão. Para o Ministério Público federal é importante a iniciativa conjuntas entre o poder público, empresas de internet e as famílias na proteção de crianças contra crimes cibernéticos. Essa perspectiva está presente no acesso precoce das crianças à internet, uma vez que pais não verificam que seus filhos estão assistindo. Desse modo, as crianças acabam assistindo conteúdos impróprios pelo fato das empresas de internet não colocarem restrição em certos conteúdos. Portanto, faz-se necessário uma intervenção. Para isso, o governo deve criar um sistema que proíbe as crianças acessarem conteúdos impróprios, por meio de acordo com empresas de Internet, afim de reverter a falta de ausência dos pais. Paralelamente, é preciso intervir sobre a proteção das crianças. Dessa forma, que a família saiba educar seus filhos.