É possível analisar o problema sobre o acesso ao cinema no Brasil de forma racional para isso, faz-se necessário levar em consideração três pontos. São eles: O lucro gerado pelo cinema na economia do país, a falta de acesso para pessoas de baixa renda e a falta de investimento na cultura.

Dessa forma, primeiramente, o acesso ao entretenimento tem beneficiado apenas uma parte da população brasileira. Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que as soluções sejam promovidas. Porém, ha um silenciamento instaurado na questão da democratização ao cinema, visto que pessoas de alta renda tem mais acesso ao lazer, do que as pessoas de condições financeiras menores. Assim, urge tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.

Ademais, e notório uma ineficiência governamental intesificada a gravidade do problema. Para Thomas Hobbes, o Estado Estado e responsável por garantir o bem-estar dos cidadões. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto à disponibilidade do cinema no Brasil, visto que algumas regiões como Norte e Nordeste o acesso ao cinema só é possível nas capitais dos Estados, se tornando de difícil alcance para pessoas que moram no interior das cidades. Assim, para que o bem- estar seja usufruído o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.

Portanto, faz-se necessário ações para conter a falta de acesso ao cinema, para isso o Governo Federal, cuja função e manter a harmonia social, por meio do Ministério da cultura, deve fazer mais cinemas em diversas cidades, além de diminuir o preço dos ingressos, afim de garantir a acessibilidade para toda a população. Feito isso espera-se uma melhora educacionais é sociais.