A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, estabelece centenas de direitos fundamentais a todo povo brasileiro como saúde, moradia, segurança e educação. E para mediar a conjuntura, é imprescindível enuncial os pilares da adversidade: o fator social e a ineficácia governamental.
Entretanto, á prática deturpa a teoria quando se fala do analfabetismo funcional como elemento de expansão social no Brasil. Esse cenário antagônico é fruto dos modelos antigos de educação, sem modificações juntamente com a negligência governamental. Assim, vale uma reflexão a fim de obter pleno funcionamento de um país justo e igual.
Ademais, convém destacar as falhas estatais. Sobre os impactos do analfabetismo, que causa as pessoas analfabetas baixa autoestima devido á sua dificuldade em acompanhar as demandas da sociedade letrada, causando também a falta de acesso à informação, cultura, etc.
Portanto, entende-se que o analfabetismo no Brasil é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. Logo a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, do Ministério da Educação, devem fazer com que as escolas desenvolvam projetos pedagógicos que vão além de conteúdos deslocados da realidade cotidiana dos estudantes ou do estímulo à uma aprendizagem para apresentar uma visão crítica e orientar os espectadores a respeito do impasse discutido.