- 06 Out 2023, 11:44
#122584
O filme " A Rede Social" conta a trajetória, de modo ficcional, de Mark Zuckemberg, o criador de uma das mais expoentes redes sociais do planeta, o "Faceboo". Aprofundando-se nas intenções de Zuckerberg, nota-se a sua necessidade de pertencer socialmente a um grupo, levando-o a desenvolver uma rede mundial de comunicação. Nesse sentido, percebe-se o quanto o ser humano é suscetível a estabelecer laços e a abraçar ideias estabelecidas em conjunto. Entretanto, se o indivíduo não tiver discernimento, ele será vítima dos discursos ideológicos radicais difundidos pelos algoritmos das próprias redes.
A priori, é necessário compreender como o engajamento social pode prejudicar a sociedade brasileira do século XXI. De fato, com o advento das plataformas digitais as relações interpessoais tornaram-se mais amplas. Todavia, a facilidade para desenvolver vínculos contribue para a manipulação em massa, haja vista muitos " influencers" conduzem as pessoas a acreditarem piamente em seus ideais, mesmo estando errados, como aconteceu durante a pandemia da Covid-19 com os movimentos anti-vacina. Sob essa óptica, a afirmação de Jean Jacques Rousseau de que o corpo social corrompe a ética natural do homem, elucida que o ativismo radical afeta a ética individual da população.
Sob esse viés, o monitoramento feito pelas redes sobre os interreses de seus integrantes potencializam essa problemática. Isso acontece, porque assim como foi apresentado no documentário " O Dilema das Redes", desde o princípio as as redes sociais visam o lucro a ser obtido com o tempo gasto pelo assinante, e para que isso ocorra eles coletam informações pessoais sem que haja a permissão do usuário. Assim, por meio dos algoritmos são compartilhados , na maior parte das vezes, somente os assuntos que são agradáveis para quem está utilizando o aplicativo, prejudicando o senso crítico por estarem presentes em uma "bolha digital".
Dessa forma, cabe ao Poder Executivo Federal, por intermédio do Ministério da Educação em parceria com o de Comunicação, sensibilizar a população a buscarem averiguar as discussões no espaço virtual, por meio da criação de campanhas educativos, a fim de que suas opiniões sejam moldadas pelo conhecimento adquirido individualmente. Além disso, o Poder Legislativo deverá elaborar leis mais assertivas para regulamentar o acesso aos dados dos usuários por parte das empresas digitais. Pois, dessa maneira, o mundo eletrônico, como o próprio Facebook, será um ambiente, cada vez mais, humanizado.
A priori, é necessário compreender como o engajamento social pode prejudicar a sociedade brasileira do século XXI. De fato, com o advento das plataformas digitais as relações interpessoais tornaram-se mais amplas. Todavia, a facilidade para desenvolver vínculos contribue para a manipulação em massa, haja vista muitos " influencers" conduzem as pessoas a acreditarem piamente em seus ideais, mesmo estando errados, como aconteceu durante a pandemia da Covid-19 com os movimentos anti-vacina. Sob essa óptica, a afirmação de Jean Jacques Rousseau de que o corpo social corrompe a ética natural do homem, elucida que o ativismo radical afeta a ética individual da população.
Sob esse viés, o monitoramento feito pelas redes sobre os interreses de seus integrantes potencializam essa problemática. Isso acontece, porque assim como foi apresentado no documentário " O Dilema das Redes", desde o princípio as as redes sociais visam o lucro a ser obtido com o tempo gasto pelo assinante, e para que isso ocorra eles coletam informações pessoais sem que haja a permissão do usuário. Assim, por meio dos algoritmos são compartilhados , na maior parte das vezes, somente os assuntos que são agradáveis para quem está utilizando o aplicativo, prejudicando o senso crítico por estarem presentes em uma "bolha digital".
Dessa forma, cabe ao Poder Executivo Federal, por intermédio do Ministério da Educação em parceria com o de Comunicação, sensibilizar a população a buscarem averiguar as discussões no espaço virtual, por meio da criação de campanhas educativos, a fim de que suas opiniões sejam moldadas pelo conhecimento adquirido individualmente. Além disso, o Poder Legislativo deverá elaborar leis mais assertivas para regulamentar o acesso aos dados dos usuários por parte das empresas digitais. Pois, dessa maneira, o mundo eletrônico, como o próprio Facebook, será um ambiente, cada vez mais, humanizado.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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