A obra O Grito, do pintor norueguês Edvard Munch, simboliza o desespero humano diante do caos e da impotência frente a crise. De modo análogo, a realidade brasileira reflete essa sensação ao lidar com o ativismo nas redes sociais no Brasil, que se configura como um desafio que compromete o pleno desenvolvimento social. Tal problemática é agravada pela negligência governamental e pela passividade social, exigindo ações concretas que restabeleçam a harmonia e a dignidade coletiva.

Diante desse cenário, a negligência governamental intensifica o ativismo virtual, evidenciando falhas na gestão pública e ausência de controle social. No Brasil, essa situação se manifesta pela falta de investimentos eficazes em discursos de ódio, resultando na precarização de políticas essenciais e ampliando desigualdades. Sob esse viés, essa omissão compromete o desenvolvimento social e exige uma atuação urgente e responsável do poder público.

Além disso, a passividade social intensifica o problema ao perpetuar comportamentos coletivos de descaso e indiferença. Nesse sentido, o filósofo Aldous Huxley fala que "Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados." No qual, reforça a importância de valorizar a dignidade e a responsabilidade ética nas relações sociais. No entanto, a ausência de programas públicas e da regulamentação das mídias resulta em dificuldade da atuação dos cidadãos, comprometendo o progresso coletivo. Desse modo, torna-se imprescindível promover uma mudança cultural e institucional que reverta esse quadro.

Portanto, para mitigar o ativismo nas redes sociais no Brasil, é necessário que o Ministério das Comunicações implemente políticas públicas e campanhas concretas por meio de plataformas digitais, visando reduzir desigualdades sociais e virtuais. Além disso, deve-se garantir o monitoramento anual para assegurar que a medida alcance resultados efetivos. Somente assim o Brasil poderá consolidar uma sociedade mais justa, sustentável e comprometida com o bem comum.