- 17 Jul 2023, 16:14
#119225
Debate-se bastante, assertivamente, sobre a evasão escolar no Brasil, pois ela se configura num problema social que afeta diretamente a educação e o futuro das crianças e jovens. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos importantes: A desigualdade social juntamente com a ausência de condições adequadas de ensino e a falta de incentivo familiar.
Primeiramente, evidencia-se que, a evasão escolar atinge principalmente as classes mais vulneráveis que abdicam da sala de aula seja pela necessidade de trabalhar ou pela falta de matérias necessários para estudar. Acerca disso, um estudo realizado pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica) revelou que no Brasil, em 2022, mais de 2 milhões de crianças e jovens, com idade de 11 a 19 anos deixaram a escola sem terminar a educação básica. Dessa forma, é imprescindível que, para refutação dos dados do Ipec, essa problemática seja revertida.
Outro aspecto relevante que explica a evasão escolar na sociedade brasileira é a falta de incentivo familiar para os jovens permanecerem na vida estudantil. Sobre isso, o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, afirma que a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo; porém para que essa mudança aconteça é importante que o abandono escolar não mais reflita o contexto atual da pátria.
Portanto, são essenciais medidas operantes para a reversão do aumento da evasão escolar no Brasil. Para isso, compete ao Ministério da Educação investir na implantação de bolsas estudantis, visando beneficiar os alunos em situação de vulnerabilidade social. Isso deve ser feito com recursos autorizados pelo Tribunal de Contas da União, com o fito de manter e estimular os estudantes na sala de aula. Ademais, cabe aos núcleos familiares darem o apoio necessário para que as crianças e os jovens mantenham-se ativos no ambiente escolar, assim, não só discutidas, práticas para combater a evasão serão colocadas em prática.
Primeiramente, evidencia-se que, a evasão escolar atinge principalmente as classes mais vulneráveis que abdicam da sala de aula seja pela necessidade de trabalhar ou pela falta de matérias necessários para estudar. Acerca disso, um estudo realizado pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica) revelou que no Brasil, em 2022, mais de 2 milhões de crianças e jovens, com idade de 11 a 19 anos deixaram a escola sem terminar a educação básica. Dessa forma, é imprescindível que, para refutação dos dados do Ipec, essa problemática seja revertida.
Outro aspecto relevante que explica a evasão escolar na sociedade brasileira é a falta de incentivo familiar para os jovens permanecerem na vida estudantil. Sobre isso, o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, afirma que a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo; porém para que essa mudança aconteça é importante que o abandono escolar não mais reflita o contexto atual da pátria.
Portanto, são essenciais medidas operantes para a reversão do aumento da evasão escolar no Brasil. Para isso, compete ao Ministério da Educação investir na implantação de bolsas estudantis, visando beneficiar os alunos em situação de vulnerabilidade social. Isso deve ser feito com recursos autorizados pelo Tribunal de Contas da União, com o fito de manter e estimular os estudantes na sala de aula. Ademais, cabe aos núcleos familiares darem o apoio necessário para que as crianças e os jovens mantenham-se ativos no ambiente escolar, assim, não só discutidas, práticas para combater a evasão serão colocadas em prática.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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