- 18 Set 2023, 09:10
#122027
Uma vez que a educação no país se trata de uma presença indispensável, é justo afirmar suas consequências através do profundo estudo e conhecimento por parte da população jovem, que possibilita o amplo discernimento e a transformação na vida desses indivíduos. No que concerne a importância de materiais e o comparecimento nas salas de aula, uma agradável evolução futura, no entanto, grande parte desse público passam a desviar-se das instituições educacionais por via das causas de locomoção além da falta de incentivação de suas famílias.
Em primeiro lugar, vale destacar as privações que muitos estudantes tendem a enfrentar no dia a dia para comparecer às salas de aula. Isso ocorre quando em sua grande parte encontram obstáculos relacionados aos meios de transporte, em sua maioria, nas regiões mais afastadas. Percebe-se que, diante disso, a ausência de jovens nas instituições educacionais torna-se frequente e esse número se expande da maneira que atuam através do poder governamental em que lidam mediante a situação que crianças e adolescentes encaram. Por conseguinte, esse efeito se destaca na negligência dirigidas às famílias que buscam de modo inteligível o aconchegamento de suas crianças e jovens para que sejam atribuídas aos direitos que todos devem possuir em que concerne plenamente aos seus benefícios.
Ademais, outro problema enfrentado sucede pelo abondono familiar perante a educação dos indivíduos em contexto. Segundo as palavras da ativista paquistanesa Malafa Yousafzai, "Com armas, você consegue matar terroristas. Com educação, você consegue matar o terrorismo". Dessa forma, o impulso para com essas crianças e jovens na inclusão escolar é imprescindível em combate ao desvios do seu âmbito familiar incluindo a permanência destas em agradável convívio e o pensamento sensato de garantir um futuro longe da criminalidade. Essa iniciativa tem a finalidade, do mesmo modo, de prometer o deslocamento ao trabalho infantil.
Impende, portando, que a separação das instituições educacionais deixe de ser realidade no Brasil. Nesse sentido, cabe ao governo, por meio de ações educativas e projetos de priorização, que a população jovem e infantil permaneçam dentro das salas de aula e tenham de forma acessível a locomoção que garantem a elas o direito de discernimento e transformação. Posto isso, a chance de número deste público despencar diante desse quadro possibilita a diminuição de crianças e jovens longe das escolas e do risco que elas correm perante as ruas além da relação familiar.
Em primeiro lugar, vale destacar as privações que muitos estudantes tendem a enfrentar no dia a dia para comparecer às salas de aula. Isso ocorre quando em sua grande parte encontram obstáculos relacionados aos meios de transporte, em sua maioria, nas regiões mais afastadas. Percebe-se que, diante disso, a ausência de jovens nas instituições educacionais torna-se frequente e esse número se expande da maneira que atuam através do poder governamental em que lidam mediante a situação que crianças e adolescentes encaram. Por conseguinte, esse efeito se destaca na negligência dirigidas às famílias que buscam de modo inteligível o aconchegamento de suas crianças e jovens para que sejam atribuídas aos direitos que todos devem possuir em que concerne plenamente aos seus benefícios.
Ademais, outro problema enfrentado sucede pelo abondono familiar perante a educação dos indivíduos em contexto. Segundo as palavras da ativista paquistanesa Malafa Yousafzai, "Com armas, você consegue matar terroristas. Com educação, você consegue matar o terrorismo". Dessa forma, o impulso para com essas crianças e jovens na inclusão escolar é imprescindível em combate ao desvios do seu âmbito familiar incluindo a permanência destas em agradável convívio e o pensamento sensato de garantir um futuro longe da criminalidade. Essa iniciativa tem a finalidade, do mesmo modo, de prometer o deslocamento ao trabalho infantil.
Impende, portando, que a separação das instituições educacionais deixe de ser realidade no Brasil. Nesse sentido, cabe ao governo, por meio de ações educativas e projetos de priorização, que a população jovem e infantil permaneçam dentro das salas de aula e tenham de forma acessível a locomoção que garantem a elas o direito de discernimento e transformação. Posto isso, a chance de número deste público despencar diante desse quadro possibilita a diminuição de crianças e jovens longe das escolas e do risco que elas correm perante as ruas além da relação familiar.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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