- 25 Out 2023, 18:13
#123406
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito a educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática quando se observa o aumento da evasão escolar no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análize, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o número de pessoas que optam pela evasão escolar. Nesse sentido as dificuldades em questão de falta de verbas para uniformes, materiais e até mesmo transporte em alguns casos, junto a isso a necessidade de ajudar financeiramente em casa faz com que os estudantes deixem de estudar para trabalhar. Essa conjuntura segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como educação de qualidade, o que é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a falta de conscientização por meio da mídia, como impulsionador da evasão escolar. Segundo Aldous Huxley "Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados". Diante de tal exposto não há estimulantes para que os estudantes continuem a estudar, principalmente, quando não se tem apoio familiar. São deixados ao acaso aqueles que não tem condições psicológicas, quanto finaceira para que não precisem sair do ambiente escolar para garantir o sustento da família. Logo é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o Estado, por intermédio do Ministério da Educação, desenvolva ações para combater ou ao menos minimizar esses desafios, como programas que empregue alunos como joven aprendiz e até mesmo melhorias no bolsa familia a fim de evitar o aumento da evasão escolar e manter os jovens e crianças na escola. Assim, se consolidará uma sociedade mais harmoniosa, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Em uma primeira análize, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o número de pessoas que optam pela evasão escolar. Nesse sentido as dificuldades em questão de falta de verbas para uniformes, materiais e até mesmo transporte em alguns casos, junto a isso a necessidade de ajudar financeiramente em casa faz com que os estudantes deixem de estudar para trabalhar. Essa conjuntura segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como educação de qualidade, o que é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a falta de conscientização por meio da mídia, como impulsionador da evasão escolar. Segundo Aldous Huxley "Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados". Diante de tal exposto não há estimulantes para que os estudantes continuem a estudar, principalmente, quando não se tem apoio familiar. São deixados ao acaso aqueles que não tem condições psicológicas, quanto finaceira para que não precisem sair do ambiente escolar para garantir o sustento da família. Logo é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o Estado, por intermédio do Ministério da Educação, desenvolva ações para combater ou ao menos minimizar esses desafios, como programas que empregue alunos como joven aprendiz e até mesmo melhorias no bolsa familia a fim de evitar o aumento da evasão escolar e manter os jovens e crianças na escola. Assim, se consolidará uma sociedade mais harmoniosa, onde o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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