- 04 Nov 2023, 10:07
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O educador e filósofo brasileiro Paulo Freire, afirma que "se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda". Em síntese, tal pensamento de Paulo Freire é perceptível no cenário brasileiro, a qual a disfunção social para a educação distância para o conhecimento pleno na qual deriva para o aumento da evasão escolar no Brasil. Assim, é preciso refletir não só a Desigualdade social, que é uma das causas desse problema, como também a negligência familiar.
Nesse sentido, acredita-se que a disparidade socioeconômica contribui para adversidade em discussão. A escravidão do Brasil ficou marcada pela mão de obra dos escravizados para a exploração da região. Análogo a isso, esse processo gerou marcas profundas no desenvolvimento da sociedade brasileira, herdando a desigualdade social e a lentidão da democratização do ensino brasileiro em todo território, perpetuando até os dias atuais. Sendo assim, evidência a necessidade de desconstruir a raízes da escravidão para a valorização do ensino educacional básico.
A partir dessa óptica, vale ressaltar a displicência parental, sendo uma das principais barreiras para esse público em foco. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) tem como um dos seus direitos a educação e a convivência familiar. Dessa forma, é perceptível que a legislação não se aplica na realidade, visto que, a desestruturação familiar também contribui para o distanciamento do aluno a escola por conseguinte da falta de recursos financeiros a qual opta pelo trabalho externo. Portanto, é fundamental o apoio parental para a preservação do ensino brasileiro na qual tem sido desvalorizado.
Portanto, urge que o governo mitigue os desafios supracitados. Para isso, o Ministério do Direitos Humanos - órgão responsável por promover políticas públicas para inclusão de grupos minoritários - juntamente com o Ministério da Educação - que tem a função de promover ensino de qualidade no Brasil - deve implementar incentivos da busca pela educação dos alunos afastados, por meio de inserção de benefício a famílias fragilizadas através da esfera federal. A fim de atenuar os empecilhos enfrentados pela evasão escolar no Brasil, possibilitando que não se concretize o pensamento de Paulo Freire.
Nesse sentido, acredita-se que a disparidade socioeconômica contribui para adversidade em discussão. A escravidão do Brasil ficou marcada pela mão de obra dos escravizados para a exploração da região. Análogo a isso, esse processo gerou marcas profundas no desenvolvimento da sociedade brasileira, herdando a desigualdade social e a lentidão da democratização do ensino brasileiro em todo território, perpetuando até os dias atuais. Sendo assim, evidência a necessidade de desconstruir a raízes da escravidão para a valorização do ensino educacional básico.
A partir dessa óptica, vale ressaltar a displicência parental, sendo uma das principais barreiras para esse público em foco. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) tem como um dos seus direitos a educação e a convivência familiar. Dessa forma, é perceptível que a legislação não se aplica na realidade, visto que, a desestruturação familiar também contribui para o distanciamento do aluno a escola por conseguinte da falta de recursos financeiros a qual opta pelo trabalho externo. Portanto, é fundamental o apoio parental para a preservação do ensino brasileiro na qual tem sido desvalorizado.
Portanto, urge que o governo mitigue os desafios supracitados. Para isso, o Ministério do Direitos Humanos - órgão responsável por promover políticas públicas para inclusão de grupos minoritários - juntamente com o Ministério da Educação - que tem a função de promover ensino de qualidade no Brasil - deve implementar incentivos da busca pela educação dos alunos afastados, por meio de inserção de benefício a famílias fragilizadas através da esfera federal. A fim de atenuar os empecilhos enfrentados pela evasão escolar no Brasil, possibilitando que não se concretize o pensamento de Paulo Freire.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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