- 04 Nov 2023, 21:34
#125070
No livro "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é demonstra-se uma população perfeita, pelo corpo social isento de conflitos e problemas. Analogamente, o aumento da evasão estudantil brasileira expõe a dissensão da obra sobre a realidade cotidiana, através do ausente suporte governamental perante alunos de baixa renda. Desse modo,o entrave escolar é fomentado pelo insuficiente apoio financeiro concatenada a baixa visão futura estável em seu ramo.
Precipuamente, considera-se o fator negligente sobre o exercício comunicativo acerca da saída precoce de estudantes ao âmbito educacional, o qual constrói uma imagem de normalidade para o problema. Dessarte, a importância informacional na efetivação de resoluções foi apresentada por Paulo Freire, quando exclama: o diálogo é a principal ferramenta para colaboração da problemática, em outras palavras, discutir a causalidade sobre o óbice traz como efeito a solução, a qual no país é visto o contrário mostrado pelo aumento disso.
Ademais, como supracitado, a carência legislativa compõe o fator alarmante para essa realidade evasiva, em que, a não realização das necessidades totais dos envolvidos, crianças e adolescentes em idade escolar, comprova sua ausente participação. Por isso o filósofo Jean-Jacques Rousseau exemplifica essa situação, quando escreve que o desejo geral deve emanar de todos para ser aplicadas medidas cabíveis, ou seja, mesmo havendo a promulgação de ações para conclusão desse assunto tem tido baixa eficiência prática.
Urge, que atitudes sejam tomadas para amparar os cidadãos afetados. Sob esse aspecto, o Estado deve promover programas legislativos para as áreas educacionais, principalmente o setor financeiro, através da criação de auxílios emergenciais, além de patrocinar a saída dos alunos para empresas do ramo vigente, tendo assim a diminuição significativa da evasão escolar, para que seja possível a inserção desse grupo fragilizado na comunidade brasileira. Dessa maneira, o Brasil estaria cada vez mais próximo de concretizar a narrativa descrita por More.
Precipuamente, considera-se o fator negligente sobre o exercício comunicativo acerca da saída precoce de estudantes ao âmbito educacional, o qual constrói uma imagem de normalidade para o problema. Dessarte, a importância informacional na efetivação de resoluções foi apresentada por Paulo Freire, quando exclama: o diálogo é a principal ferramenta para colaboração da problemática, em outras palavras, discutir a causalidade sobre o óbice traz como efeito a solução, a qual no país é visto o contrário mostrado pelo aumento disso.
Ademais, como supracitado, a carência legislativa compõe o fator alarmante para essa realidade evasiva, em que, a não realização das necessidades totais dos envolvidos, crianças e adolescentes em idade escolar, comprova sua ausente participação. Por isso o filósofo Jean-Jacques Rousseau exemplifica essa situação, quando escreve que o desejo geral deve emanar de todos para ser aplicadas medidas cabíveis, ou seja, mesmo havendo a promulgação de ações para conclusão desse assunto tem tido baixa eficiência prática.
Urge, que atitudes sejam tomadas para amparar os cidadãos afetados. Sob esse aspecto, o Estado deve promover programas legislativos para as áreas educacionais, principalmente o setor financeiro, através da criação de auxílios emergenciais, além de patrocinar a saída dos alunos para empresas do ramo vigente, tendo assim a diminuição significativa da evasão escolar, para que seja possível a inserção desse grupo fragilizado na comunidade brasileira. Dessa maneira, o Brasil estaria cada vez mais próximo de concretizar a narrativa descrita por More.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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