- 30 Set 2024, 16:32
#134655
Segundo a Constituição Federal de 1988, o direito à educação é garantido a todos no Brasil. Porém, esse direito nem sempre é utilizado pelos jovens, uma vez que os mesmos abandonam-a devido certos fatores como a necessidade de iniciarem no mundo do trabalho e a falta de incentivo. Diante disso, é importante aprofundar nos pontos ditos.
Primeiramente, é notável que muitos jovens deixam os estudos para que possam ter uma renda, seja para o uso próprio ou para auxiliar no lar, como no caso de famílias mais pobres. Tal fato, pode ser visto através do censo do IBGE de 2024, onde 41,7% dos estudantes que desistiram foi devido a necessidade de trabalharem, o que dificulta a chances deles terem maiores oportunidades de emprego qualificado e bem remunerado. Compete ao estado dá uma atenção maior acerca disso.
Além disso, a falta de incentivo é outro ponto a ser considerado. O sistema brasileiro de educação é robusto, e a forma de avaliar os alunos também trás desmotivação, já que muitos se sentem definidos pelas suas notas. "Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas", a frase do pensador Rubem Alves, educador e escritor brasileiro, nos retoma a importância das escolas dar "asas" aos alunos, ou seja, incentiva-los a criatividade e a arte de pensar ao invés de aprisionar-los, o que leva-os a desistirem dos estudos no país.
Portanto, para que a problemática seja atenuada, cabe ao MEC junto à organização privadas, promover oficinas como de confeitaria, artesanato e estética, para que além das aulas serem mais atrativas, seja aberto um caminho para utilizarem dos conhecimentos adquiridos como forma de obtenção de renda extra sem que tenham que sair das escolas para trabalhar e dessa forma a evasão escolar diminua no país.
Primeiramente, é notável que muitos jovens deixam os estudos para que possam ter uma renda, seja para o uso próprio ou para auxiliar no lar, como no caso de famílias mais pobres. Tal fato, pode ser visto através do censo do IBGE de 2024, onde 41,7% dos estudantes que desistiram foi devido a necessidade de trabalharem, o que dificulta a chances deles terem maiores oportunidades de emprego qualificado e bem remunerado. Compete ao estado dá uma atenção maior acerca disso.
Além disso, a falta de incentivo é outro ponto a ser considerado. O sistema brasileiro de educação é robusto, e a forma de avaliar os alunos também trás desmotivação, já que muitos se sentem definidos pelas suas notas. "Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas", a frase do pensador Rubem Alves, educador e escritor brasileiro, nos retoma a importância das escolas dar "asas" aos alunos, ou seja, incentiva-los a criatividade e a arte de pensar ao invés de aprisionar-los, o que leva-os a desistirem dos estudos no país.
Portanto, para que a problemática seja atenuada, cabe ao MEC junto à organização privadas, promover oficinas como de confeitaria, artesanato e estética, para que além das aulas serem mais atrativas, seja aberto um caminho para utilizarem dos conhecimentos adquiridos como forma de obtenção de renda extra sem que tenham que sair das escolas para trabalhar e dessa forma a evasão escolar diminua no país.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido