- 01 Nov 2023, 21:44
#124263
A Constituição Federal de 1988 — norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro — garante o acesso igualitário a educação. Entretanto, observa-se que parte da população juvenil se encontra distante da realidade prevista pela norma, haja visto a preocupante taxa crescente de evasão escolar no país. Dessa forma, entende-se que a negligência governamental, bem como a desigualdade social que assola o Brasil, apresentam-se como entraves para a deserção escolar por esses jovens. Logo, compreende-se a importância da discussão e resolução dessa questão.
A princípio, é preciso destacar que a inércia governamental majora o óbice. A esse respeito, a máxima “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”, de Immanuel Kant, torna evidente a importância da educação para a formação do indivíduo. Entretanto, nota-se que isso é desconsiderado no país, tendo em vista a falta de investimentos pelo governo no setor educacional, fator que impulsiona o desinteresse dos alunos no aprendizado devido à falta de recursos para tornar as aulas interessantes. Desse modo, é inerente a relação da negligência governamental e a evasão escolar, visto que a educação é essencial na construção do ser.
Deve-se ressaltar também a imensa desigualdade social que assola o país. Nesse viés, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), houve um decaimento de quase 4% dos estudantes matriculados em escolas de todo o país em três anos, representando centenas de milhares de jovens que tiveram a perda da oportunidade do estudo, tendo em vista que essa saída é motivada muitas vezes pela precoce inserção ao mercado de trabalho para a ajuda no sustento da família. Consequentemente, há a presença de uma imensa lacuna educacional nesses alunos devido a sua realidade social, ferindo o princípio de educação igualitária pressuposto pela Constituição Federal.
Portanto, medidas são fundamentais para mitigar o aumento da evasão escolar. Para tanto, é fulcral que o Ministério da Educação em consonância com as escolas, melhore os espaços educacionais com a criação de laboratórios e aprimoramento dos materiais pedagógicos, por intermédio do aumento das verbas públicas destinadas a este meio, a fim de saciar o interesse dos alunos, evitando o abandono. É importante também que o Ministério da Economia aumente o financiamento de programas sociais que auxiliam famílias abastadas pela desigualdade, com o intuito de que seus filhos não desistam da escola para trabalharem. Assim, o Brasil se tornará mais justo, concretizando a importância da educação na formação do ser.
A princípio, é preciso destacar que a inércia governamental majora o óbice. A esse respeito, a máxima “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”, de Immanuel Kant, torna evidente a importância da educação para a formação do indivíduo. Entretanto, nota-se que isso é desconsiderado no país, tendo em vista a falta de investimentos pelo governo no setor educacional, fator que impulsiona o desinteresse dos alunos no aprendizado devido à falta de recursos para tornar as aulas interessantes. Desse modo, é inerente a relação da negligência governamental e a evasão escolar, visto que a educação é essencial na construção do ser.
Deve-se ressaltar também a imensa desigualdade social que assola o país. Nesse viés, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), houve um decaimento de quase 4% dos estudantes matriculados em escolas de todo o país em três anos, representando centenas de milhares de jovens que tiveram a perda da oportunidade do estudo, tendo em vista que essa saída é motivada muitas vezes pela precoce inserção ao mercado de trabalho para a ajuda no sustento da família. Consequentemente, há a presença de uma imensa lacuna educacional nesses alunos devido a sua realidade social, ferindo o princípio de educação igualitária pressuposto pela Constituição Federal.
Portanto, medidas são fundamentais para mitigar o aumento da evasão escolar. Para tanto, é fulcral que o Ministério da Educação em consonância com as escolas, melhore os espaços educacionais com a criação de laboratórios e aprimoramento dos materiais pedagógicos, por intermédio do aumento das verbas públicas destinadas a este meio, a fim de saciar o interesse dos alunos, evitando o abandono. É importante também que o Ministério da Economia aumente o financiamento de programas sociais que auxiliam famílias abastadas pela desigualdade, com o intuito de que seus filhos não desistam da escola para trabalharem. Assim, o Brasil se tornará mais justo, concretizando a importância da educação na formação do ser.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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