- 16 Mai 2024, 10:08
#129533
A Constituição Federal de 1988, prevê que todos têm direito à segurança. No entanto, tal direito não está presente nas escolas, uma vez que os casos de violência contra alunos aumentam. Nessa expectativa, note-se que a violência impede o bem-estar social dos estudantes. Sob essa ótica, dois fatores não podem ser negligenciados: o preconceito e transtornos psicológicos.
Em primeira análise, é importante ressaltar que o principal motivo da violência no ambiente escolar é o preconceito. Isso acontece, devido os julgamentos maldosos com os colegas e professores, por não aceitam as diferenças sociais, como econômicas e cor de pele. Nesse contexto, segundo o filósofo francês Voltaire o preconceito é uma opinião sem conhecimento, o que significa que a falta de conhecimento está presente nos julgamentos dos alunos que violenta seus colegas. Sendo assim, é evidente que o preconceito faz com que estudantes e professores sejam vítimas de discriminação, ocasionando em agressões verbais e físicas dentro da sala de aula.
Ademais, vale destacar que o aumento da violência nas escolas leva os estudantes à terem transtornos psicológicos. Esse fato ocorre, por conta do medo de serem e ameaçados na sala de aula como por exemplo, o bullying, no qual a maioria dos alunos passam na sala de aula. Nesse sentido, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os resultados de uma ameaça violenta podem ocasionar lesão, morte, dano psíquico, alterações do desenvolvimento ou privações. Desse modo, fica claro que a violência no ambiente escolar faz desenvolverem transtornos mentais, levando o distanciamento social ocasionando em uma depressão ocasionando suicídio desses estudantes.
Portanto, medidas são necessárias para combater o aumento da violência nas escolas. Para tanto, o Ministério da Educação, cujo a função é garantir o ensino de qualidade, em parceria com o Ministério da saúde deve contratar profissionais especializados em psicologia por meio de verbas governamentais, com a finalidade de orientar os alunos a não seguir com o preconceito na sala de aula. Dessa forma, os casos de transtornos psicológicos e violência acabaram e alunos e professores terão segurança na escola.
Em primeira análise, é importante ressaltar que o principal motivo da violência no ambiente escolar é o preconceito. Isso acontece, devido os julgamentos maldosos com os colegas e professores, por não aceitam as diferenças sociais, como econômicas e cor de pele. Nesse contexto, segundo o filósofo francês Voltaire o preconceito é uma opinião sem conhecimento, o que significa que a falta de conhecimento está presente nos julgamentos dos alunos que violenta seus colegas. Sendo assim, é evidente que o preconceito faz com que estudantes e professores sejam vítimas de discriminação, ocasionando em agressões verbais e físicas dentro da sala de aula.
Ademais, vale destacar que o aumento da violência nas escolas leva os estudantes à terem transtornos psicológicos. Esse fato ocorre, por conta do medo de serem e ameaçados na sala de aula como por exemplo, o bullying, no qual a maioria dos alunos passam na sala de aula. Nesse sentido, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os resultados de uma ameaça violenta podem ocasionar lesão, morte, dano psíquico, alterações do desenvolvimento ou privações. Desse modo, fica claro que a violência no ambiente escolar faz desenvolverem transtornos mentais, levando o distanciamento social ocasionando em uma depressão ocasionando suicídio desses estudantes.
Portanto, medidas são necessárias para combater o aumento da violência nas escolas. Para tanto, o Ministério da Educação, cujo a função é garantir o ensino de qualidade, em parceria com o Ministério da saúde deve contratar profissionais especializados em psicologia por meio de verbas governamentais, com a finalidade de orientar os alunos a não seguir com o preconceito na sala de aula. Dessa forma, os casos de transtornos psicológicos e violência acabaram e alunos e professores terão segurança na escola.