- 02 Ago 2023, 12:12
#120197
Promulgada em 1988, a Constituição Federal assegura direitos fundamentais para a democracia e vida digna de seus cidadãos. No entanto, tal prerrogativa diverge da realidade brasileira no que diz respeito aos aumentos de IST's entre jovens no país, fato que impede o desenvolvimento do Estado. Dessa maneira, é imprescindível enunciar postura coletiva e a falta de informação, os quais serão discutidos.
Nesse contexto, vale ressaltar postura coletiva como propulsora desse impasse. Conforme Platão, "O importante da vida não é viver, mas viver bem". Nesse ínterim, no Brasil, contrasta-se a ideia na medida em que se verifica que a falta de debate sobre o assunto em questão intensifica o revés, uma vez que coíbe e o poder progressista devido à insuficiência de representações midiáticas sobre relações sexuais, ocasionando cidadãos dispersas e pensamento crítico acerca dos sintomas e métodos de prevenção das IST's, o que contribui com a manutenção dessa problemática. Assim, para atenuar o imbróglio, torna-se essencial a discussão coletiva.
Outrossim, merece destaque a ausência de informação para combater o problema. Nesse sentido, há uma desmoralizada negligência do Poder Estatal em relação à informação. Um exemplo disso, é o panorama contemporâneo do país, em que muito se fala de uma educação transformadora, mas pouco se comenta sobre a falta da educação sexual nas escolas, nas quais muitas pessoas são forçadas a viver a margem da sociedade sem conhecimento. De acordo com Thomas Hobbes, esse viés viola o "Contrato Social" em que o Estado é responsável por seus cidadãos e tudo que os afeta socialmente. Destarte, para resolução do assunto, vê-se a importância da atuação das autoridades competentes.
Portanto, é fundamental a criação de alternativas para amenizar esse imbróglio. Para isso, cabe ao
Governo, por meio da mídia televisiva e das redes sociais, devido ao seu alcance nacional, implementar um programa de educação sexual, através de investimentos, disponibilizando entrevistas e proporcionar cargas horárias nas escolas destinada para esse assunto, a fim de solucionar o problema em relação às IST's. Sendo assim, as ideias pautadas na Constituição Federal serão efetivadas na prática.
Nesse contexto, vale ressaltar postura coletiva como propulsora desse impasse. Conforme Platão, "O importante da vida não é viver, mas viver bem". Nesse ínterim, no Brasil, contrasta-se a ideia na medida em que se verifica que a falta de debate sobre o assunto em questão intensifica o revés, uma vez que coíbe e o poder progressista devido à insuficiência de representações midiáticas sobre relações sexuais, ocasionando cidadãos dispersas e pensamento crítico acerca dos sintomas e métodos de prevenção das IST's, o que contribui com a manutenção dessa problemática. Assim, para atenuar o imbróglio, torna-se essencial a discussão coletiva.
Outrossim, merece destaque a ausência de informação para combater o problema. Nesse sentido, há uma desmoralizada negligência do Poder Estatal em relação à informação. Um exemplo disso, é o panorama contemporâneo do país, em que muito se fala de uma educação transformadora, mas pouco se comenta sobre a falta da educação sexual nas escolas, nas quais muitas pessoas são forçadas a viver a margem da sociedade sem conhecimento. De acordo com Thomas Hobbes, esse viés viola o "Contrato Social" em que o Estado é responsável por seus cidadãos e tudo que os afeta socialmente. Destarte, para resolução do assunto, vê-se a importância da atuação das autoridades competentes.
Portanto, é fundamental a criação de alternativas para amenizar esse imbróglio. Para isso, cabe ao
Governo, por meio da mídia televisiva e das redes sociais, devido ao seu alcance nacional, implementar um programa de educação sexual, através de investimentos, disponibilizando entrevistas e proporcionar cargas horárias nas escolas destinada para esse assunto, a fim de solucionar o problema em relação às IST's. Sendo assim, as ideias pautadas na Constituição Federal serão efetivadas na prática.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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