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Por lais458
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No livro “Utopia”, do filósofo inglês Thomas More retrata uma sociedade perfeita na qual existe ausência de conflitos e problemas no corpo social. No entanto, o que se observa na sociedade brasileira é o oposto que o autor prega na sua realidade. Contudo, tende a se compreender o aumento do índice dos problemas cardíacos dos jovens brasileiros. Esse cenário antagônico, é marcado influenciado pelo tabagismo, como também, pela rotina estressante do dia a dia que os adolescentes passam.

Primeiramente, deve-se notar que o cigarro tem efeitos muito prejudiciais para a comunidade juvenil. Sob esse viés, segundo o Dr. Abrão Cury, cardiologista do HCor, o tabaco interfere na produção do óxido nítrico que é uma substância protetora para os vasos sanguíneos e como a sua falta as artérias ficam mais vulneráveis para o acúmulo de gordura resultando a dificuldade do sangue circular, gerando um possível um infarto. Desse modo, qualquer tipo de droga pode estimular e piorar essa produção de gordura nas paredes arteriais, a única forma de fato para evitar que isso ocorra, é parar de fumar para não gerar doenças muito sérias que podem levar à morte.

Outrossim, convém frisar que a demanda diária é muito estressante para qualquer adolescente no cenário atual. Diante dessa visão, conforme o Dr. Luciano Trindade, médico cardíaco do Hospital Albert Sabin, exemplifica que os hormônios desencadeiam as fases contradições das artérias diminuindo o volume de sangue para o órgão cardíaco, levando a uma crise de angina, um infarto ou até mesmo doenças hipertensivas. Diante dessa conjuntura, com a rotina constante todos os dias, pouco a pouco, quem sofre é o organismo e acaba trazendo inúmeras enfermidades, como, por exemplo, a Síndrome do Coração Partido que se dá por um grande quadro de estresse de questões pessoais ou até mesmo de trabalho.

É evidente, portanto, sendo de suma importância entender que é preciso combater tais entraves que aumentam o número de infarto no atual presente. Diante disso, é necessário que o Ministério da Saúde em parcerias com ONGs e a Mídia Social promovam campanhas para divulgar o Programa Vida sem o Cigarro que proporcionem médicos especialistas além do tratamento de nove meses com 9 sessões com acompanhamento de 3 meses. Por esse motivo, tal medida ameniza esses impactos temporariamente. Ademais, os mesmo agentes devem instruir um sistema de ações psicológicas e psiquiátricas para auxiliarem os indivíduos a lidarem com o estresse sofrido por conta da rotina corrida os estimulando para uma mudança de vida como, atividades físicas. Logo, pode-se afirmar que os jovens terão mecanismos para a diminuição dos índices dos casos de problemas cardíacos e vasculares. Somente assim, a nação chegará perto de alcançar a “Utopia” descrita por More.
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