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Por lais458
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Idealizado pelo filósofo Raimundo Teixeira, em 1889, com base no positivismo, o lema "Ordem e Progresso"- escrito na bandeira brasileira - expressa claramente um dos objetivos da Nação: o avanço da sociedade mediante a defesa da ordem. A efetivação desse objetivo, porém, mostra-se distante, uma vez que o índice de jovens com problemas cardíacos aumentou, configurando um grande desafio a ser enfrentado pela população. Nessa lógica, é preciso analisar não só o estresse do dia a dia, mas também os empecilhos do consumo de ultraprocessados.
Diante de tal conjuntura, é preciso, antes de tudo, ressaltar que as grandes cargas horárias de trabalho podem causar grandes impactos para o cenário atual. Nesse viés, o Contrato Social, conceito trabalhado pelo” pai do liberalismo", John Locke, segundo o qual os indivíduos cedem sua confiança para o Estado, que, por outro lado, deve garantir seus direitos básicos. No entanto, esse tal contrato é diariamente quebrado na medida em que as autoridades não oferecem propostas significativas, que, potencialmente, objetivem a ideia de cuidar de seus funcionários de forma física e psicológica. Nessa percepção, embora a Constituição Federal garanta a segurança, além de todos os direitos, e assegure o cidadão, o segmento estatal inoperante não cumpre o seu papel, viabilizando diversas consequências que podem colocar a vida do seu empregado em risco, gerando um infarto e levando à morte.
Outrossim, a negligência no consumo de produtos industrializados também alimenta a problemática. Nesse viés, conforme o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, algumas instituições deixam de exercer sua função, operando como “zumbis”. À luz da lógica baumaniana, vem constatando que a relação aos maus hábitos diários de alimentação gera um aumento no número de ataques cardíacos entre a comunidade a cada dia, isso responde à face zumbificada das empresas de alimentos, que, embora sejam responsáveis por produzir alimentos de boa qualidade para facilitar a rotina dos indivíduos. Dessa forma, é preciso que a organização corporativa adote um novo posicionamento, para que os consumidores de suas empresas não sofram com suas falhas e vulnerabilidades.
Observa-se, portanto, a necessidade de combater o aumento da taxa de contrariedades cardiovasculares. Desse modo, o Estado - enquanto garantidor dos direitos fundamentais - deve, por meio do Ministério do Trabalho, fiscalizar as empresas, estipulando 44 horas semanais trabalhadas a fim de evitar sobrecarregar seus empregados, evitando um estresse desnecessário. Além disso, a Mídia, juntamente com ONGs, precisa promover campanhas para divulgar o programa "Vida sem o Cigarro", que conta com especialistas para o tratamento e acompanhamento, com o intuito de amenizar temporariamente esses obstáculos e feridas. Dessa forma, será possível transformar o objetivo elencado na bandeira nacional em realidade.
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