- 27 Jul 2023, 11:51
#119845
Segundo um levantamento da PSafe (empresa especializada em cibersegurança), entre Janeiro e Maio de 2022, foram detectados aproximadamente 3,4 milhões de tentativas de golpes financeiros. A perpetuação do aumento de desfalque financeiro, prejudica cidadãos com falta de conhecimento à segurança no meu digital. Com efeito, para solucionar essa causa, há de se combater: a omissão estatal e perversidade humana.
Diante desse cenário, o crescente acréscimo de golpes financeiros é negligenciado por parte do estado, prejudicando os usuários. Nesse sentido, Norberto Bobbio-filósofo italiano- desenvolveu o "Dicionário de política", a partir do qual o Estado deveria garantir não apenas o direito básico de segurança, mas também assegurar que a população usufrua na prática. Nesse modo, o Brasil possui usuários que não usufrui do direito denunciado por Bobbio, na medida em que fazem compras on-line, acessam sites bancários e recebem promoções de benefícios. Assim, a falta de segurança no meio digital representa grave incômodo para a sociedade.
Além disso, a questão do aumento de roubos pela internet evidência a maldade humana, que se subverteu, transformando-se em um problema e fragilizando a população. Ademais, a filósofa Hannah Arendt, em sua obra "Eichmann em Jerusalém", denúncia a banalidade do mal: a capacidade inerente a todo ser humano de considerar a crueldade como parte do seu cotidiano. Dessa forma, o pensamento de Arendt é verídico, pois o problema é romantizado pelos brasileiros, se tornando cada dia mais comum para os grupos vuneráveis: menores de 25 anos e idosos-maioria- que não possui um amplo conhecimento à segurança na internet. Com isso, falta leis que criminalizam essas práticas.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para combater o aumento de golpes financeiros na internet. Nesse sentido as Escolas - responsáveis pela transformação social- devem descontruir a falta de conhecimento à segurança no meio digital, por meio de projetos pedagógicos, como aulas e oficinas capazes de diminuir a escassez de experiência aos cuidados no meio digital. Essa iniciativa teria a finalidade de mitigar a perversidade humana e de garantir que o Brasil seja uma nação justa e solidária, e de fato, livre dos golpes financeiros.
Diante desse cenário, o crescente acréscimo de golpes financeiros é negligenciado por parte do estado, prejudicando os usuários. Nesse sentido, Norberto Bobbio-filósofo italiano- desenvolveu o "Dicionário de política", a partir do qual o Estado deveria garantir não apenas o direito básico de segurança, mas também assegurar que a população usufrua na prática. Nesse modo, o Brasil possui usuários que não usufrui do direito denunciado por Bobbio, na medida em que fazem compras on-line, acessam sites bancários e recebem promoções de benefícios. Assim, a falta de segurança no meio digital representa grave incômodo para a sociedade.
Além disso, a questão do aumento de roubos pela internet evidência a maldade humana, que se subverteu, transformando-se em um problema e fragilizando a população. Ademais, a filósofa Hannah Arendt, em sua obra "Eichmann em Jerusalém", denúncia a banalidade do mal: a capacidade inerente a todo ser humano de considerar a crueldade como parte do seu cotidiano. Dessa forma, o pensamento de Arendt é verídico, pois o problema é romantizado pelos brasileiros, se tornando cada dia mais comum para os grupos vuneráveis: menores de 25 anos e idosos-maioria- que não possui um amplo conhecimento à segurança na internet. Com isso, falta leis que criminalizam essas práticas.
É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para combater o aumento de golpes financeiros na internet. Nesse sentido as Escolas - responsáveis pela transformação social- devem descontruir a falta de conhecimento à segurança no meio digital, por meio de projetos pedagógicos, como aulas e oficinas capazes de diminuir a escassez de experiência aos cuidados no meio digital. Essa iniciativa teria a finalidade de mitigar a perversidade humana e de garantir que o Brasil seja uma nação justa e solidária, e de fato, livre dos golpes financeiros.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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