- 08 Set 2023, 10:03
#121646
A “Lei dos Crimes Cibernéticos de 2012”, tipificou a questão dos crimes na internet. Mas mesmo com a criação da lei, nos últimos anos vêm ocorrendo um aumento no número de crimes pela internet. No Brasil é notório um crescimento nos golpes financeiros online. Essa problemática ocorre não só pelo desconhecimento dos usuários, como também pela impunidade em relação aos criminosos cibernéticos.
Primeiramente, no Brasil um dos motivos do aumento de golpes na internet é a falta de conhecimento por parte dos usuários. Visto que muitas pessoas desconhecem os perigos que a internet oferece. Além de muitos usuários não estarem familiarizados com práticas de segurança, como criar senhas fortes e não inserir dados pessoais em sites desconhecidos. Assim, indivíduos com intenções maliciosas, acabam se aproveitando para tirar proveitos financeiros das vítimas. Os criminosos tem usados cada vez mais técnicas sofisticadas de golpes, as quais muitas pessoas não conhecem.
Outrossim, a própria internet apresenta uma natureza difícil, a qual dificulta a identificação de indivíduos que praticam atividades ilícitas. Ademais, muitas vezes as autoridades policiais não têm recursos necessários para identificar e rastrear os golpistas na internet. Além disso, muitas vezes as políticas e leis de privacidade dos usuários atrapalham na investigação. Como a “Lei do Marco Civil da Internet que garante os direitos dos usuários, mas também dificulta a identificação de eventuais criminosos. Em consequência disso, os criminosos cibernéticos sentem-se mais confiantes para continuar aplicando golpes e fraudes financeiras.
Diante dos fatos apresentados, atitudes de combate a golpes financeiros na internet são necessárias. Portanto, cabe ao Estado- na sua função de garantir os direitos dos cidadãos- elaborar projetos de educação do uso da internet. Realizando campanhas nas escolas e meios de comunicação, sobre os perigos da internet e a importância do seu uso responsável. E também deve fornecer recursos necessários as autoridades policiais, para que possam identificar e aplicar a lei aos culpados. Para que assim, crimes cibernéticos diminuam em nosso país e todos possas usufruir de segurança.
Primeiramente, no Brasil um dos motivos do aumento de golpes na internet é a falta de conhecimento por parte dos usuários. Visto que muitas pessoas desconhecem os perigos que a internet oferece. Além de muitos usuários não estarem familiarizados com práticas de segurança, como criar senhas fortes e não inserir dados pessoais em sites desconhecidos. Assim, indivíduos com intenções maliciosas, acabam se aproveitando para tirar proveitos financeiros das vítimas. Os criminosos tem usados cada vez mais técnicas sofisticadas de golpes, as quais muitas pessoas não conhecem.
Outrossim, a própria internet apresenta uma natureza difícil, a qual dificulta a identificação de indivíduos que praticam atividades ilícitas. Ademais, muitas vezes as autoridades policiais não têm recursos necessários para identificar e rastrear os golpistas na internet. Além disso, muitas vezes as políticas e leis de privacidade dos usuários atrapalham na investigação. Como a “Lei do Marco Civil da Internet que garante os direitos dos usuários, mas também dificulta a identificação de eventuais criminosos. Em consequência disso, os criminosos cibernéticos sentem-se mais confiantes para continuar aplicando golpes e fraudes financeiras.
Diante dos fatos apresentados, atitudes de combate a golpes financeiros na internet são necessárias. Portanto, cabe ao Estado- na sua função de garantir os direitos dos cidadãos- elaborar projetos de educação do uso da internet. Realizando campanhas nas escolas e meios de comunicação, sobre os perigos da internet e a importância do seu uso responsável. E também deve fornecer recursos necessários as autoridades policiais, para que possam identificar e aplicar a lei aos culpados. Para que assim, crimes cibernéticos diminuam em nosso país e todos possas usufruir de segurança.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido