- 09 Abr 2024, 01:04
#128446
A ativista trans Marsha P. Johnson, em seu documentário " A Morte e a Vida de Marsha P. Johnson", disse: " Você nunca tem completamente seus direitos, individualmente, até que todos tenham direitos." A frase, descrita pela autora, cita a necessidade de lutar pelos direitos nas quais deveriam ser para todos, mas que não são, e esta luta pode acontecer pela denúncia de atitudes homofóbicas, e pela criação de programas educacionais voltados para a comunidade LGBT+.
Pode-se percwber que, apesar dos avanços políticos que esta população já teve em nosso país, como o direito de adoção de crianças aos casais homoafetivos em 2015, ainda há muito o que ser feito. Segundo dados do Grupo Gay da Bahia de janeiro de 2023, em 2022, as principais vítimas da violência contra a população LGBT+ foram, em grande parte, gays (52%) e travestis e transexuais (42,96%), levando a estes a ficarem tão traumatizados por esse tipo de evento que acabam muitas das vezes tendo que se trancar dentro de seu lar, além de não denunciar a agressão, a fim de evitar que a situação ocorra novamente, fazendo com que a pessoa agressora possa continuar realizando tais crimes a estas pessoas.
Além disso, podem-se citar as consequências da homofobia nas escolas, local este considerado de socialização, e que também deveria ser de acolhimento. De acordo com a Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil 2016, feita pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLBT), 73% dos alunos LGBTs sofreram agressões verbais pela sua sexualidade e 68% destes pela sua identidade de gênero, fazendo estes a associarem esse ambiente a um lugar de abuso e violência em caso de não inclusão aos mesmos, levando a outros problemas tão graves, como a evasão escolar.
Logo, entende-se que a luta contra o preconceito é diária e, se ela não existir, pessoas como Marsha precisarão utilizar suas vozes como ferramenta política para fazer justiça à aqueles que são representados por esta comunidade. Assim, é necessário que o Governo Federal, em conjunto com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, crie campanhas audiovisuais com o propósito de incentivar as vítimas ao ato de denunciar a violência sofrida, além deste mesmo agente, juntamente ao Ministério da Educação, realizarem palestras, grupos de estudo e planos de aula sobre o assunto nas escolas, ambos tendo a missão principal de levar a população em geral a refletir sobre o tema, além de promover a igualdade e o respeito a população LGBT, para que o mundo, enfim, possa ser um lugar melhor para todos.
Pode-se percwber que, apesar dos avanços políticos que esta população já teve em nosso país, como o direito de adoção de crianças aos casais homoafetivos em 2015, ainda há muito o que ser feito. Segundo dados do Grupo Gay da Bahia de janeiro de 2023, em 2022, as principais vítimas da violência contra a população LGBT+ foram, em grande parte, gays (52%) e travestis e transexuais (42,96%), levando a estes a ficarem tão traumatizados por esse tipo de evento que acabam muitas das vezes tendo que se trancar dentro de seu lar, além de não denunciar a agressão, a fim de evitar que a situação ocorra novamente, fazendo com que a pessoa agressora possa continuar realizando tais crimes a estas pessoas.
Além disso, podem-se citar as consequências da homofobia nas escolas, local este considerado de socialização, e que também deveria ser de acolhimento. De acordo com a Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil 2016, feita pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLBT), 73% dos alunos LGBTs sofreram agressões verbais pela sua sexualidade e 68% destes pela sua identidade de gênero, fazendo estes a associarem esse ambiente a um lugar de abuso e violência em caso de não inclusão aos mesmos, levando a outros problemas tão graves, como a evasão escolar.
Logo, entende-se que a luta contra o preconceito é diária e, se ela não existir, pessoas como Marsha precisarão utilizar suas vozes como ferramenta política para fazer justiça à aqueles que são representados por esta comunidade. Assim, é necessário que o Governo Federal, em conjunto com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, crie campanhas audiovisuais com o propósito de incentivar as vítimas ao ato de denunciar a violência sofrida, além deste mesmo agente, juntamente ao Ministério da Educação, realizarem palestras, grupos de estudo e planos de aula sobre o assunto nas escolas, ambos tendo a missão principal de levar a população em geral a refletir sobre o tema, além de promover a igualdade e o respeito a população LGBT, para que o mundo, enfim, possa ser um lugar melhor para todos.