- 09 Mar 2023, 12:25
#111723
A lei distrital Maria da Penha assegura a punição adequada e coibir atos de violência contra a mulher. Contendo-se a nossa realidade brasileira, vemos que existem falhas na aplicação dessa lei, evidenciando-se muitas vezes ineficaz, portanto, mostra-se relevante pensar nos desafios para combater a violência contra a mulher, uma vez que a inoperância do poder executivo e o machismo presente na sociedade configuram as maiores problemáticas para esse pernicioso cenário.
De início, é evidente a ineficácia do Poder executivo enquanto mantenedora desse cenário, visto que grande parte das leis que visam proteger as mulheres não são devidamente aplicadas. Logo, torna-se urgente reconhecer que esse cenário resultou hoje como um dos desafios para o combate à violência contra a mulher.
Por conseguinte, de acordo com o último censo do UOL, mais de 1,6 milhões de casos de espancamentos de mulheres foram registrados, com 70% das violências sendo pelos próprios parceiros. Diante de tal exposto, é perceptível que o machismo na sociedade contribue para esse problema, já que muitos homens se sentem superiores às mulheres, alimentando uma ilusão de liberdade para fazerem o que quiserem. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Conclue-se, portanto, que é fundamental a atuação governamental em tal problemática. Assim, de modo a haver o combate à violência contra a mulher, cabe ao Ministério da Justiça juntamente ao Ministério da Educação promover um cumprimento revigorado das leis já existentes e palestras e materiais didáticos nas escolas para combater o machismo. Somente assim, com a conjectura de tais ações, será possível combater a violência contra a mulher
De início, é evidente a ineficácia do Poder executivo enquanto mantenedora desse cenário, visto que grande parte das leis que visam proteger as mulheres não são devidamente aplicadas. Logo, torna-se urgente reconhecer que esse cenário resultou hoje como um dos desafios para o combate à violência contra a mulher.
Por conseguinte, de acordo com o último censo do UOL, mais de 1,6 milhões de casos de espancamentos de mulheres foram registrados, com 70% das violências sendo pelos próprios parceiros. Diante de tal exposto, é perceptível que o machismo na sociedade contribue para esse problema, já que muitos homens se sentem superiores às mulheres, alimentando uma ilusão de liberdade para fazerem o que quiserem. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Conclue-se, portanto, que é fundamental a atuação governamental em tal problemática. Assim, de modo a haver o combate à violência contra a mulher, cabe ao Ministério da Justiça juntamente ao Ministério da Educação promover um cumprimento revigorado das leis já existentes e palestras e materiais didáticos nas escolas para combater o machismo. Somente assim, com a conjectura de tais ações, será possível combater a violência contra a mulher