- 12 Set 2022, 18:39
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Analfabetismo funcional é a incapacidade que uma pessoa demonstra ao não compreender textos simples, ou seja, não possui a interpretação de texto necessária. Consequentemente, fica claro a exclusão social gerada por ele. Nessa circunstância, há dois fatores que não podem ser ignorados, como a incapacidade dos institutos de educação em fornecer informações didáticas para uma melhor compreensão do estudante e a insuficiência do interesse por parte deles.
Em primeira análise, cabe pontuar que as escolas brasileiras qualificam os alunos para o ano seguinte sem o conhecimento adequado. Comprova-se isso por meio do seu mau desenvolvimento no ensino médio prejudicando diretamente a sua formação acadêmica superior, como consequência afetando a sua relação social, acadêmica e profissional, visto que esses estilos de vida exigem maior domínio da interpretação de textos.
Ademais, convém frisar ser dever do estudante se esforçar para tentar aprender uma matéria de capacidade mediana e até difícil, mesmo sem a didática fundamental, porém a maioria deles acaba a desistir. Uma prova disso é haver um número muito grande de adolescentes de pelo menos 15 anos que não sabem o básico de matemática. Com isso, vemos a necessidade de influenciar e incentivar a educação para a sociedade.
Segundo a célebre frase do filósofo alemão, Immanuel Kant, ‘’O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele’’. Mudanças, portanto, são necessárias para modificar a estrutura educacional no país. É essencial que o Ministério da Educação e Cultura (MEC) ofereça uma melhor qualidade as escolas brasileiras com intenção de reduzir os índices de analfabetismo. Isso pode ser realizado através de uma proposta para inserir a redação e a interpretação textual como disciplinas obrigatórias, de modo que essas matérias sejam exploradas tal como a gramática normativa, com a finalidade de despertar o seu senso crítico e a sua interpretação textual com o propósito de aprimorar a educação no Brasil.
Em primeira análise, cabe pontuar que as escolas brasileiras qualificam os alunos para o ano seguinte sem o conhecimento adequado. Comprova-se isso por meio do seu mau desenvolvimento no ensino médio prejudicando diretamente a sua formação acadêmica superior, como consequência afetando a sua relação social, acadêmica e profissional, visto que esses estilos de vida exigem maior domínio da interpretação de textos.
Ademais, convém frisar ser dever do estudante se esforçar para tentar aprender uma matéria de capacidade mediana e até difícil, mesmo sem a didática fundamental, porém a maioria deles acaba a desistir. Uma prova disso é haver um número muito grande de adolescentes de pelo menos 15 anos que não sabem o básico de matemática. Com isso, vemos a necessidade de influenciar e incentivar a educação para a sociedade.
Segundo a célebre frase do filósofo alemão, Immanuel Kant, ‘’O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele’’. Mudanças, portanto, são necessárias para modificar a estrutura educacional no país. É essencial que o Ministério da Educação e Cultura (MEC) ofereça uma melhor qualidade as escolas brasileiras com intenção de reduzir os índices de analfabetismo. Isso pode ser realizado através de uma proposta para inserir a redação e a interpretação textual como disciplinas obrigatórias, de modo que essas matérias sejam exploradas tal como a gramática normativa, com a finalidade de despertar o seu senso crítico e a sua interpretação textual com o propósito de aprimorar a educação no Brasil.