- 26 Mai 2024, 10:44
#129986
Segundo o Art.205 da Constituição Federal "A educação direito de todos e dever do Estado e da família". Porém, o analfabetismo funcional ainda é um problema de vigente, que consequentemente influencia na exclusão social. Dessa forma, pode - se destaca como principal causa; A desigualdade social e a negligência governamental.
Nesse viés, cabe ressaltar, a desigualdade como um obstáculo para amenizar a taxa do anafalbetismo funcional. Isso acontece, pois segundo o (IBGE), o Nordeste abriga cerca de 55,3% de todos os brasileiros com 15 anos ou mais que não sabem ler e escreve, comparado com as outras regiões essa porcentagem é menor que 11,7%. A partir desse contexto, percebe-se a comprovação da tese, onde pode-se notar o descaso em relação ao analfabetismo funcional, que acaba gerando uma exclusão social nítida entre as regiões citadas. Logo, é evidente que enquanto houve desigualdade haverá o analfabetismo funcional e como consequência pior: a exclusão social.
Ademais, é válido apontar a negligência governamental como um fator agravante do analfabetismo funcional e a exclusão social que é gerado. No Brasil colônia a educação não era uma prioridade, pois a Coroa Portuguesa acha desnecessário investir em educação pra a população. Em comparação, atualmente não mudou muito, ainda há a falta de interesse governamental no cenário de educação, que resulta no analfabetismo funcional de boa parte da população. Assim, durante persistir a insuficiência governamental o problema continuará em vigor.
Portanto, em vista dos argumentos apresentados, cabe ao Governo Federal junto com o Ministério da Educação -Orgão responsável por promover a educação em todo pais - , criar um projeto que incentive os jovens e adultos a continuar nas escolas e termina o ensino médio, por meio de anúncios transmitindo pela televisão e palestrar em comunidades e lugares públicos, a fim de diminuir o percentual existente sobre o analfabetismo funcional e a exclusão social que acaba sendo gerado.
Nesse viés, cabe ressaltar, a desigualdade como um obstáculo para amenizar a taxa do anafalbetismo funcional. Isso acontece, pois segundo o (IBGE), o Nordeste abriga cerca de 55,3% de todos os brasileiros com 15 anos ou mais que não sabem ler e escreve, comparado com as outras regiões essa porcentagem é menor que 11,7%. A partir desse contexto, percebe-se a comprovação da tese, onde pode-se notar o descaso em relação ao analfabetismo funcional, que acaba gerando uma exclusão social nítida entre as regiões citadas. Logo, é evidente que enquanto houve desigualdade haverá o analfabetismo funcional e como consequência pior: a exclusão social.
Ademais, é válido apontar a negligência governamental como um fator agravante do analfabetismo funcional e a exclusão social que é gerado. No Brasil colônia a educação não era uma prioridade, pois a Coroa Portuguesa acha desnecessário investir em educação pra a população. Em comparação, atualmente não mudou muito, ainda há a falta de interesse governamental no cenário de educação, que resulta no analfabetismo funcional de boa parte da população. Assim, durante persistir a insuficiência governamental o problema continuará em vigor.
Portanto, em vista dos argumentos apresentados, cabe ao Governo Federal junto com o Ministério da Educação -Orgão responsável por promover a educação em todo pais - , criar um projeto que incentive os jovens e adultos a continuar nas escolas e termina o ensino médio, por meio de anúncios transmitindo pela televisão e palestrar em comunidades e lugares públicos, a fim de diminuir o percentual existente sobre o analfabetismo funcional e a exclusão social que acaba sendo gerado.