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Por Ricard1285
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O escritor Olavo Bilac, em seu poema “A Pátria”, retrata os anseios por uma nação melhor e mais equilibrada. Em contraste à referência literária, nota-se que o desejo do escritor ainda não foi realizado devido o país, em pleno 2023, ter de combater ao tráfico de pessoas na sociedade. Diante
disso, é imperioso discutir os causadores do problema, com a perspectiva de reverter esse quadro adverso na realidade brasileira.
Convém ressaltar, de início, que a problemática advém, em grande escala, da negligência midiática. Nessa perspectiva, a filósofa Hannah Arendt afirma a falta de divulgação das mazelas sociais como fato responsável pela banalidade do mal, isto é, por conta do corpo civil não ter acesso à proporção do problema, muitos a normalizam. A partir disso, seguindo a ideia da filósofa, nota-se a rede informativa descumprindo o seu papel informacional, já que não divulgam, efetivamente, sobre o tráfico de indivíduos no corpo civil hodierno, fazendo com que a sociedade verde-amarela fique alheia à violência da temática. Dessa forma, é preciso intervir para evitar que o cenário se agrave
no país.
Ademais, esse panorama contraproducente é intensificado pelo desleixo estatal. Nesse sentido, a Carta Magna, promulgada em 1988, constata a obrigação do Estado em assegurar o bem-estar social. Todavia, é evidente a incongruência das afirmações da Constituição com a realidade, visto que o governo não está punindo severamente os sujeitos responsáveis pelo sequestro de indivíduos, dando segurança aos criminosos para continuar com seus delitos. Desse modo, urge modificar essa situação que persiste como mazela brasileira.
Destarte, medidas são necessárias para a resolução dos estorvos discutidos. Isto posto, cabe ao Ministério da Justiça- órgão responsável por assegurar a integridade da população- cumprir a Constituição Federal. Isso ocorrerá por meio de punições mais rigorosas, colocando sob pena máxima(30 anos) os criminosos culpados por traficar seres humanos, mostrando a todos o quanto a lei brasileira é eficaz e transpondo segurança a seus cidadãos. Agindo rigorosamente, conforme as leis do país- sem ferir os direitos humanos, sanar-se-ia o conflito e colocaria os anseios de Medeiros em consonância à realidade do Brasil.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Segunda a constituição federal de 1988, norma de m[…]

Vivemos em uma sociedade que às pessoas têm o dire[…]

No livro " Utopia" do escritor inglês Th[…]

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