A Constituição Federal de 1988 garante a todos os cidadãos acesso a um meio ambiente ecologicamente equilibrado. Entretanto, a conformidade sobredita, encontra-se deturpada. Nesse sentido, os desastres ambientais, que prejudica a qualidade de vida da natureza se deve tanto à falta de recursos naturais quanto á impermeabilização dos solos.
Em primeira instância, é importante analisar a escassez de medidas governamentais para combater a falta dos recursos naturais. No filme “O Lorax”, o protagonista vive em um lugar onde as árvores são feitas de plástico e o ar é vendido em cápsulas. Assim como na ficção, essa realidade ainda se faz presente no Brasil, já que anualmente ocorrem grande índices de queimadas. A falta de propostas vinda do Governo corrobora para o aumento dessas queimadas e, por conseguinte, o desmatamento. Desse modo, fica claro que as autoridades precisam mostrar seu posicionamento diante dessa situação.
Em segunda instância, é crucial explorar o efeito da impermeabilização dos solos como outro agente influenciador do revés. conforme a pesquisa do “BHrecicla”, em uma área florestal a infiltração de água no solo é em torno de 80% a 90%, e com o desgaste da terra total, a absorção de água não ultrapassa de 10%. Isso ocorre quando existe foco de queimadas em uma região específica. Essas ações, tem como consequência o dano e a infertilidade do solo. Dessa forma, tudo isso contribui para a perpetuação desse cenário.
Portanto, o combate às tragédias ambientais no Brasil se deve à irresponsabilidade do Governo. Diante disso, o Governo deve ampliar o acesso a ONG’s que lutam pela causa ambiental no território brasileiro, por meio do aumento de oferta de tratamento do solo como, revitalização de terrenos, adicionar vegetações. Tal medida pretende reduzir as áreas afetadas e, consequentemente, trazer mais regiões verdes. Assim, o ambiente se aproximará dos padrões ideias definidos pela Constituição Federal.