- 20 Set 2024, 20:05
#134185
Promulgada em 1988, a Constituição Federal vigente assegura os direitos fundamentais para a democracia e vida digna de seus cidadãos. Porém, o desemprego na sociedade brasileira e suas consequências, como, crise econômica nacional, interferem no sistema harmônico do Estado brasileiro. Dessa forma, para mediar a conjuntura, é imprescindível enunciar os pilares da adversidade: a omissão social e a ineficácia governamental.
Diante desse cenário, é preciso explorar o quesito sociocultural e as suas implicações na temática. De acordo com Pierre Bourdieu, "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico ". Sob tal perspectiva, no Brasil, a passividade na reflexão crítica do brasiliano sobre o inatividade profissional involutaria destoa do progresso bourdieuseabo e, com efeito, forma cidadãos sem interesse em resolver a matriz do imbróglio. Consequentemente, essa ausência de autocrítica funciona como base para a intensificação da desigualdade social, fato que viola, novamente, a Carta Magna. Descarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo é essencial para dirimir o revés.
Ademais, convém destacar as falhas estatais. A esse respeito , Jonh Rawls, na teoria do Pacto Social, enfatizou o Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, os impactos Falta de investimento em empresas e na educação para qualificação profissional, contrastam com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil, parece não se preocupar com o enredo, tendo em vista aumento da pobreza e da violência. Com isso, é inadmissível a inoperância das esferas de poder no que tange à mitigação do viés.
Portanto, entende-se que o desemprego no Brasil é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais.Logo, o Ministério das Comunicação, por intermédio da coparticipação de programas midiaticos de alta audiência, deve discutir e elucidar o assunto, com objetivo de mostrar as principais sequelas do problema e, de forma detalhada, esse órgão vai convidar sociologo para apresentar uma visão crítica e orientar os espectadores a respeito do impasse discutido. Feito esses pontos, com a criticidade proposta por Bourdieu e o Pacto Social de Rawls, a sociedade brasileira terá vida digna, como prevê a Constituição Cidadã.
Diante desse cenário, é preciso explorar o quesito sociocultural e as suas implicações na temática. De acordo com Pierre Bourdieu, "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico ". Sob tal perspectiva, no Brasil, a passividade na reflexão crítica do brasiliano sobre o inatividade profissional involutaria destoa do progresso bourdieuseabo e, com efeito, forma cidadãos sem interesse em resolver a matriz do imbróglio. Consequentemente, essa ausência de autocrítica funciona como base para a intensificação da desigualdade social, fato que viola, novamente, a Carta Magna. Descarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo é essencial para dirimir o revés.
Ademais, convém destacar as falhas estatais. A esse respeito , Jonh Rawls, na teoria do Pacto Social, enfatizou o Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, os impactos Falta de investimento em empresas e na educação para qualificação profissional, contrastam com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil, parece não se preocupar com o enredo, tendo em vista aumento da pobreza e da violência. Com isso, é inadmissível a inoperância das esferas de poder no que tange à mitigação do viés.
Portanto, entende-se que o desemprego no Brasil é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais.Logo, o Ministério das Comunicação, por intermédio da coparticipação de programas midiaticos de alta audiência, deve discutir e elucidar o assunto, com objetivo de mostrar as principais sequelas do problema e, de forma detalhada, esse órgão vai convidar sociologo para apresentar uma visão crítica e orientar os espectadores a respeito do impasse discutido. Feito esses pontos, com a criticidade proposta por Bourdieu e o Pacto Social de Rawls, a sociedade brasileira terá vida digna, como prevê a Constituição Cidadã.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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