- 19 Jul 2021, 14:14
#71300
“A massa mantém a marca, a marca mantém a mídia e a mídia controla a massa”. A citação ditada pelo escritor inglês George Orwell reflete o consumo massivo e desenfreado de bens materiais. Nesse processo, ocorre a colaboração da mídia – através de propagandas televisivas, nos jornais e em redes sociais – para que os próprios consumidores favoreçam esse ciclo de oferta. Por conseguinte, esse movimento do consumismo é responsável por contribuir com os diversos problemas ambientais e sociais.
Sob esse viés, as consequências desse consumo exacerbado se relacionam com os problemas ao meio ambiente através do aumento da produção para atender a demanda – produzindo lixo em excesso, esgotando a matéria prima e gerando maior poluição através das indústrias – e problemas sociais relacionais onde o “status” é definido pela quantidade de bens adquiridos, contribuindo com a desigualdade entre as camadas sociais. Além disso, esses consumidores em foco podem desenvolver doenças de compulsão e vício onde compram apenas para se sentirem bem, como a doença de “Oneomania”.
Ademais, a praticidade em comprar de forma excessiva se estendeu através da globalização, um sistema de total ou parcial integração entre as diferentes localidades do planeta. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Akatu – uma organização focada na conscientização e mobilização da sociedade para o consumo sustentável – aponta que 76% dos entrevistados não se preocupam em consumir de forma consciente, devido à dificuldade em buscar por novos produtos sustentáveis.
Portanto, são necessárias medidas capazes de minimizar essa problemática consumista. Cabe ao Governo Federal em parceria com a Imprensa realizar incentivos ao crescimento de estabelecimentos voltados a reciclagem de objetos e roupas – ao exemplo de antiquários e brechós –, que revendem ou até doam objetos usados em boas condições para não serem descartados de modo desnecessário. Tal ação diminuiria a busca por novos produtos e até a produção de lixo em massa. Ainda, é importante ressaltar a necessidade dos órgãos responsáveis pela saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS), precisa advertir por meio das mídias os problemas psicológicos gerados pelo vício em consumir, a fim de evitar os possíveis transtornos.
Sob esse viés, as consequências desse consumo exacerbado se relacionam com os problemas ao meio ambiente através do aumento da produção para atender a demanda – produzindo lixo em excesso, esgotando a matéria prima e gerando maior poluição através das indústrias – e problemas sociais relacionais onde o “status” é definido pela quantidade de bens adquiridos, contribuindo com a desigualdade entre as camadas sociais. Além disso, esses consumidores em foco podem desenvolver doenças de compulsão e vício onde compram apenas para se sentirem bem, como a doença de “Oneomania”.
Ademais, a praticidade em comprar de forma excessiva se estendeu através da globalização, um sistema de total ou parcial integração entre as diferentes localidades do planeta. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Akatu – uma organização focada na conscientização e mobilização da sociedade para o consumo sustentável – aponta que 76% dos entrevistados não se preocupam em consumir de forma consciente, devido à dificuldade em buscar por novos produtos sustentáveis.
Portanto, são necessárias medidas capazes de minimizar essa problemática consumista. Cabe ao Governo Federal em parceria com a Imprensa realizar incentivos ao crescimento de estabelecimentos voltados a reciclagem de objetos e roupas – ao exemplo de antiquários e brechós –, que revendem ou até doam objetos usados em boas condições para não serem descartados de modo desnecessário. Tal ação diminuiria a busca por novos produtos e até a produção de lixo em massa. Ainda, é importante ressaltar a necessidade dos órgãos responsáveis pela saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS), precisa advertir por meio das mídias os problemas psicológicos gerados pelo vício em consumir, a fim de evitar os possíveis transtornos.