- 26 Jun 2023, 16:11
#118158
O trecho do Hino Nacional Brasileiro “Paz no futuro e glória no passado”, composto por Manuel Silva, em 1822, preconiza o progresso da sociedade. Entretanto, o consumo exagerado de alimentos ultraprocessados somado à escassez de bem-estar coletivo inviabiliza a “Paz” mencionada na música. Nessa perspectiva, é crucial analisar os fatores que favorecem esse quadro: influência midiática e negligência governamental.
Diante do exposto, é importante ressaltar que a mídia contribui para o aumento do consumo de alimentos ultraprocessados no Brasil. Segundo George Orwell, escritor inglês, “A mídia move a massa”. De fato, os recursos midiáticos, visando um ideal lucrativo, influenciam na alimentação do público, visto que, as propagandas mediante propriedades sensoriais atraentes, bem como, corantes induzem os cidadãos, principalmente as crianças a consumir produtos industrializados com baixa quantidade de nutrientes e alto teor de gordura. Formando-se, assim, uma sociedade com hábitos insustentáveis, já que os efeitos do consumo de comidas ultraprocessadas são lastimáveis destacam-se a obesidade e a anemia.
Além disso, a indiferença do governo é responsável por potencializar o consumo de alimentos industrializados. Isso acontece porque as esferas de poder priorizam assuntos lucrativos, tal qual o agronegócio, e negligenciam formas de retardar a carência alimentar. Consoante ao G1, os preços dos alimentos subiram a níveis recordes em 2022, ou seja, os cidadãos vulneráveis financeiramente têm dificuldade de obter alimentos saudáveis, isto é frutas e verduras, optando por comidas ultraprocessadas favoráveis economicamente e prejudicial à saúde, a exemplo, o miojo. Desse modo, é imprescindível que o governo invista em políticas que visem mitigar a pobreza alimentar, tornando acessível à garantia de alimentos saudáveis a toda coletividade.
Destarte, é importante minimizar o consumo de alimentos ultraprocessados no Brasil. Para isso, cabe ao Estado, órgão responsável pelo bem-estar coletivo, investir na distribuição de cestas básicas para população com frutas, verduras dentre outros alimentos ricos em vitaminas. Logo os cidadãos vulneráveis financeiramente vão ter acesso a alimentos ricos em nutrientes ao invés de optar por produtos industrializados. Além disso, cabe à mídia instruir a população, através de propagandas, os malefícios causados pelo consumo exagerado de comidas ultraprocessadas. Desse modo, teremos o progresso da sociedade, como preconizado pelo Hino Nacional Brasileiro.
Diante do exposto, é importante ressaltar que a mídia contribui para o aumento do consumo de alimentos ultraprocessados no Brasil. Segundo George Orwell, escritor inglês, “A mídia move a massa”. De fato, os recursos midiáticos, visando um ideal lucrativo, influenciam na alimentação do público, visto que, as propagandas mediante propriedades sensoriais atraentes, bem como, corantes induzem os cidadãos, principalmente as crianças a consumir produtos industrializados com baixa quantidade de nutrientes e alto teor de gordura. Formando-se, assim, uma sociedade com hábitos insustentáveis, já que os efeitos do consumo de comidas ultraprocessadas são lastimáveis destacam-se a obesidade e a anemia.
Além disso, a indiferença do governo é responsável por potencializar o consumo de alimentos industrializados. Isso acontece porque as esferas de poder priorizam assuntos lucrativos, tal qual o agronegócio, e negligenciam formas de retardar a carência alimentar. Consoante ao G1, os preços dos alimentos subiram a níveis recordes em 2022, ou seja, os cidadãos vulneráveis financeiramente têm dificuldade de obter alimentos saudáveis, isto é frutas e verduras, optando por comidas ultraprocessadas favoráveis economicamente e prejudicial à saúde, a exemplo, o miojo. Desse modo, é imprescindível que o governo invista em políticas que visem mitigar a pobreza alimentar, tornando acessível à garantia de alimentos saudáveis a toda coletividade.
Destarte, é importante minimizar o consumo de alimentos ultraprocessados no Brasil. Para isso, cabe ao Estado, órgão responsável pelo bem-estar coletivo, investir na distribuição de cestas básicas para população com frutas, verduras dentre outros alimentos ricos em vitaminas. Logo os cidadãos vulneráveis financeiramente vão ter acesso a alimentos ricos em nutrientes ao invés de optar por produtos industrializados. Além disso, cabe à mídia instruir a população, através de propagandas, os malefícios causados pelo consumo exagerado de comidas ultraprocessadas. Desse modo, teremos o progresso da sociedade, como preconizado pelo Hino Nacional Brasileiro.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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