- 25 Out 2023, 10:39
#123376
No contexto atual brasileiro, é possível perceber que há muitos jovens buscando melhorar seus desempenhos com o uso de remédios. Nesse sentido, vale mencionar o documentário norte-americano "Take your pills", no qual ilustra jovens que usaram e usam remédios para melhorar em suas atividades e retrata seus efeitos nocivos, sob uma perspectiva brasileira, é notável a semelhança, pois o uso de estimulantes e automedicação vem crescendo gradativamente entre jovens no Brasil.
Entre os medicamentos utilizados, os estimulantes para TDAH são os mais recorrentes, pois seu principal efeito é o foco e energia que as pessoas adquirem ao toma-los. Apesar de ser vendido somente sob receita medica, a facilidade para consegui-los é enorme, sendo com utilização de receitas falsas ou vendidos ilegalmente na internet. Assim entende-se que o crescente uso vem da facilidade e da busca por perfeição, em quer ser melhor em diversos aspectos sociais, advindo também da pressão social que os jovens sofrem indiretamente por "obrigação" de que se não for bom o suficiente não terá sucesso na vida acarretando no desejo de usar tais estimulantes.
Além disso, o acesso a medicamentos no Brasil é simples, visto que qualquer cidadão pode ir em uma farmácia e adquirir o que necessita, proporcionando maior uso de remédios em situações simples do cotidiano, como dor de cabeça ou estômago. Nesse cenário, os jovens tendem a usar mais remédios do que necessário, em especial estimulantes, que tem impactos diversos em longo prazo podendo gerar vícios, convulsões e problemas cardíacos advindo do seu uso continuo.
Em suma, entende-se que o crescimento da automedicação entre os jovens deve ser combatido para o bem social. Em vista disso, o Governo e o Ministério da saúde devem ministrar melhor a venda e prescrição de estimulantes e realizar ações sociais por meio de palestras nas instituições de ensino e campanhas televisivas evidenciando os efeitos negativos da automedicação a fim de diminuir o uso de remédios e seus impactos sociais. Assim, quadros como no documentário ilustrado possam ser mais raros trazendo o bem estar à população brasileira.
Entre os medicamentos utilizados, os estimulantes para TDAH são os mais recorrentes, pois seu principal efeito é o foco e energia que as pessoas adquirem ao toma-los. Apesar de ser vendido somente sob receita medica, a facilidade para consegui-los é enorme, sendo com utilização de receitas falsas ou vendidos ilegalmente na internet. Assim entende-se que o crescente uso vem da facilidade e da busca por perfeição, em quer ser melhor em diversos aspectos sociais, advindo também da pressão social que os jovens sofrem indiretamente por "obrigação" de que se não for bom o suficiente não terá sucesso na vida acarretando no desejo de usar tais estimulantes.
Além disso, o acesso a medicamentos no Brasil é simples, visto que qualquer cidadão pode ir em uma farmácia e adquirir o que necessita, proporcionando maior uso de remédios em situações simples do cotidiano, como dor de cabeça ou estômago. Nesse cenário, os jovens tendem a usar mais remédios do que necessário, em especial estimulantes, que tem impactos diversos em longo prazo podendo gerar vícios, convulsões e problemas cardíacos advindo do seu uso continuo.
Em suma, entende-se que o crescimento da automedicação entre os jovens deve ser combatido para o bem social. Em vista disso, o Governo e o Ministério da saúde devem ministrar melhor a venda e prescrição de estimulantes e realizar ações sociais por meio de palestras nas instituições de ensino e campanhas televisivas evidenciando os efeitos negativos da automedicação a fim de diminuir o uso de remédios e seus impactos sociais. Assim, quadros como no documentário ilustrado possam ser mais raros trazendo o bem estar à população brasileira.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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