- 04 Jul 2023, 16:01
#118614
Na obra "A modernidade líquida", do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, atesta-se que a sociedade atual não preocupa-se com o futuro, mas privilegia o presente e o prazer momentâneo. Sob esses estudos, torna-se possível explicar a realidade de milhões de brasileiros, posto que em virtude do prazer momentâneo, os cidadãos alimentam-se de comidas prejudiciais à própria saúde. Logo, urge analisar as causas do crescimento de doenças causadas pela má alimentação no Brasil, a citar: a má influência midiática e a precária formação didática nas escolas.
Nessa conjuntura, vale salientar que o inoportuno poder de influência da mídia atua na manutenção da problemática abordada. Isso é visto nas propagandas exacerbadas de 'fast-food' em que as pessoas sempre aparecem felizes e realizadas ao comerem um "saboroso hambúrguer". Entretanto, o que não é dito nesses anúncios é que os produtos à venda são como um veneno para a população, já que ocasionam diversas doenças capazes de matar aos poucos um indivíduo. Assim, é legítimo que a má influência midiática corrobora para o aumento de enfermidades ocasionadas pela má alimentação na nação.
Ademais, a precária formação educacional, inegavelmente, contribui para o lamentável cenário hodierno. Nesse sentido, segundo a nutricionista Fernanda Alves, abordar sobre educação alimentar nas escolas é uma excelente maneira de fazer com que desde cedo a sociedade seja incentivada a fazer escolhas melhores e com mais informações quanto aos alimentos ingeridos. Entretanto, conforme reportagem do G1, isso está longe de ser uma realidade no território nacional, dado que somente duas em cada dez escolas seguem algum tipo de política de educação alimentar. Destarte, a ausência de amparo educacional correto nas instituições escolares também apresenta-se como alicerce para a elevação de anomalias decorrentes da péssima alimentação na União.
Portanto, medidas estratégicas urgem ser tomadas. Nesse viés, cabe ao Governo Federal, juntamente ao Ministério da Educação (MEC), por meio da implementação de oficinas nas escolas de ensino fundamentel I, II e ensino médio, ministradas por profissionais da saúde, trazer os alunos e seus responsavéis fora do período de aula para dissertarem sobre a importância de alimentar-se corretamente. Como efeito, será possível dissociar a tese evidenciada em "A modernidade líquida", de Bauman, do crescimento de doenças causadas pela má alimentação no Brasil.
Nessa conjuntura, vale salientar que o inoportuno poder de influência da mídia atua na manutenção da problemática abordada. Isso é visto nas propagandas exacerbadas de 'fast-food' em que as pessoas sempre aparecem felizes e realizadas ao comerem um "saboroso hambúrguer". Entretanto, o que não é dito nesses anúncios é que os produtos à venda são como um veneno para a população, já que ocasionam diversas doenças capazes de matar aos poucos um indivíduo. Assim, é legítimo que a má influência midiática corrobora para o aumento de enfermidades ocasionadas pela má alimentação na nação.
Ademais, a precária formação educacional, inegavelmente, contribui para o lamentável cenário hodierno. Nesse sentido, segundo a nutricionista Fernanda Alves, abordar sobre educação alimentar nas escolas é uma excelente maneira de fazer com que desde cedo a sociedade seja incentivada a fazer escolhas melhores e com mais informações quanto aos alimentos ingeridos. Entretanto, conforme reportagem do G1, isso está longe de ser uma realidade no território nacional, dado que somente duas em cada dez escolas seguem algum tipo de política de educação alimentar. Destarte, a ausência de amparo educacional correto nas instituições escolares também apresenta-se como alicerce para a elevação de anomalias decorrentes da péssima alimentação na União.
Portanto, medidas estratégicas urgem ser tomadas. Nesse viés, cabe ao Governo Federal, juntamente ao Ministério da Educação (MEC), por meio da implementação de oficinas nas escolas de ensino fundamentel I, II e ensino médio, ministradas por profissionais da saúde, trazer os alunos e seus responsavéis fora do período de aula para dissertarem sobre a importância de alimentar-se corretamente. Como efeito, será possível dissociar a tese evidenciada em "A modernidade líquida", de Bauman, do crescimento de doenças causadas pela má alimentação no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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